O Zagallo que me desculpe, mas nos últimos 13 anos o 13 só tem dado má sorte. No próximo domingo, teremos chance de mudar essa história. Treze de março é dia de dizer adeus ao 13 e dar o novo Grito de Independência do Brasil. Aqui estão 13 motivos para ir às ruas no domingo:
1 – A destruição do futuro. O 13 destruiu o futuro de nossos filhos e netos. Se não formos às ruas agora, teremos de prestar contas a eles sobre o país que poderia ter sido e que não foi.
2 – A destruição da verdade. O 13 ama o poder acima de tudo; por isso, detesta a verdade. Levante a mão quem acredita em uma só palavra que dizem os companheiros do 13. Até os artigos e as preposições deles são mentirosos.
3 – A destruição da confiança. Toda sociedade humana tem por base relações de confiança. O 13 e seus cúmplices – inclusive os que se dizem oposição ao 13 – substituíram a confiança pela suspeita, a competência pela obediência, o trabalho pelo saque.
4 – A destruição da educação. Os métodos educacionais do 13 – que tem a sua origem no sr. Paulo Freire – estão criando uma geração de analfabetos funcionais. Passamos vergonha perante o mundo. Sem falar na lavagem cerebral ideológica.
5 – A destruição da cultura. Apesar do amplo patrocínio oficial com dinheiro público, a era do 13 não gerou um só escritor, um só poeta, um só filósofo, um só músico, um só pintor, nem mesmo um só orador digno do nome. Todos os que têm esperança em resgatar a cultura brasileira sairão às ruas no domingo.
6 – A destruição da segurança. São 70 mil assassinatos por ano – e um 13 que defende bandidos.
7 – A destruição das instituições. O 13 promove o aparelhamento de todos os poderes e da sindicalização da república.
8 – A destruição da economia – Nos seus dois primeiros governos, o 13 colheu os frutos do Plano Real. No terceiro governo, balançou o tronco para colher os frutos no chão. Agora, o 13 decidiu cortar a árvore.
9 – A destruição da fé. Poucos lembram que o diabo é um anjo pervertido. Da mesma forma, o socialismo do 13 é a perversão do cristianismo. É a Igreja de Judas, não a Igreja de Cristo.
10 – A destruição da bondade. Para o 13, a única bondade aceitável é aquela feita com dinheiro público.
11 – A destruição da unidade. Não, o Brasil não está dividido ao meio! O que há é uma guerra entre um país quase inteiro e um punhado de criminosos.
12 – A destruição da linguagem. O 13 sequestrou a palavra ética, cidadania, justiça, democracia e povo. Dia 13 é o momento de regatá-las.
13 A destruição do País. A era do 13 teve um crime fundador: Os 13 tiros em Celso Daniel. E chegará ao fim em um dia 13. Domingo é dia de redescobrir o Brasil. (FONTE: Fale com o colunista: avenidaparana@folhadelodrina.com.br página 3, caderno FOLHA CIDADES, espaço coluna AVENIDA PARANÁ – por Paulo Briguet, quarta-feira, 9 de março de 2016, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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