O humor dos brasileiros começou a melhorar desde a eleição do novo presidente, e esse bem-estar terá doravante reflexos positivos no comportamento de cada um. Foi surpreendente a união dos brasileiros pela causa da salvação da pátria, ameaçada pelos usurpadores da lei, da ordem e da democracia. Observa-se nas ruas e nas redes sociais a sensação do dever cumprido da parte dos patriotas. Foi um fenômeno que não se via desde os idos de 1963, quando famílias saíram às ruas e bradaram contra o perigo comunista, que já formava uma legião de incautos. Foi então que, atendendo ao clamor das multidões, as Forças Armadas perceberam que era chegada a hora de intervir.
Agora não foi necessária a intervenção, porque o povo unido pacificamente e seguro de sua força, desfechou pelo poder do voto um vigoroso golpe de direita contra os que queriam, de novo, assumir o controle das instituições e dominar o povo pelo expediente já conhecido de fragilizá-lo pela miséria social. As esquerdas, no mundo, nunca desejaram a emancipação do pobre, e o regime petista seguiu este modelo, mas sempre tomando cuidado de fazer reserva de dinheiro retirado do sistema circulante, via apropriação de criminoso avanço sobre o que era do povo.
Os sistema de esquerda no mundo sempre agiram assim (Foi o ministro Gilmar Mendes quem disse que o PT tinha muito dinheiro). Agora, em apenas alguns dias, por via das urnas, as lideranças nefastas sobejamente conhecidas foram afastadas e já se vislumbra um otimismo do mercado e o entusiasmo das pessoas.
Doravante, em meio ao vozerio dos contrários e adeptos do quanto pior melhor, o Brasil vai subindo de qualidade mesmo antes da posse do novo comandante e seu staff. A meta de privatizar estatais, até onde necessário – dessa forma eliminando empreguismo – o corte de gastos públicos abusivos, a diminuição ou fusão de ministérios como medida de economia e o fim da roubalheira governamental fará com que sobrem recursos para os atendimentos de saúde, educação e segurança.
Vislumbra-se o advento de uma sólida democracia sócio-política e democrática, de forma que haja uma mais justa distribuição da riqueza nacional. Conhecido pela sua disciplina e pelo patriotismo, adquiridos nos seus 16 anos de formação nos quartéis, o capitão que governará o Brasil não tem em seu código genético o registro de falcatruas com o dinheiro público. Por indução, os governantes em geral e mesmo os cidadãos, tenderão a seguir uma linha de mais honestidade.
Pelo que se ouviu, já se sabe que a oposição das esquerdas se estribará em atitudes demolidoras e não numa sadia fiscalização dos atos do novo governo. O presidente eleito e o futuro ministro da Economia já se declararam contrários aos impostos altos e favoráveis às reformas, destacadamente a da Previdência. A ascensão de Sérgio Moro não significará o fim da Operação Lava Jato, e crê-se que, sem Brasil, o ideal da União das Repúblicas Socialistas da América Latina se converterá em sonho de verão... E exaltar a mulher, principalmente se ela será a futura primeira-dama, é uma obrigatória reverência. Noblesse oblige, Michele, além de bonita é elegante nos gestos e inteligente. É do conceito popular que ao lado de um grande homem sempre existe uma grande mulher. Junto a uma companheira com esses atributos um governante nunca será um ditador. (FONTE: Crônica escrita por WALMOR MACCARINI, jornalista, página 2, coluna ESPAÇO ABERTO, 3 e 4 de novembro de 2018, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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