Perdoem-me, mais uma vez, pelo desabafo, termo utilizado para fazer jus ao título de meu humilde blog.
Estou com tantos textos da Folha de Londrina que julgo serem de grande valia aos que me seguem ou me visitam e, na indecisão da escolha, me faz sentir necessidade de falar da enxurrada de artigos e entrevistas surpreendentes que tenho conseguido “garimpar” , transcrevendo-os na íntegra - segundo meu ponto de vista e minha maneira de interpretar o mundo, de conformidade com a crônica que postei há pouco da jornalista e escritora Célia Musilli, da Folha de Londrina, intitulada “Uma mulher na corda bamba”.
Nenhum artigo escrito, meu, pessoal, porque - como bem frisou Célia Músilli “... assim que eles saem do teclado batem asas e não são apenas meus, são de todos os que leem concordando ou discordando da minha forma de interpretar o mundo...”. Como não fiz jornalismo, tenho poucos conhecimentos, havendo lido bem poucos autores, ou quase nenhum com suas obras mais lidas. O peso da responsabilidade de jogar uma forma de pensar individual e própria, me faz recear a possibilidade de influenciar terceiros. Fica aqui meu desabafo, minha justificativa. Vou continuar postando meus desabafos. Mas gostaria de obter feedback para saber o que corrigir . A Folha de Londrina tem sido minha fonte favorita, juntamente com a Folha de S. Paulo. Mas a Folha de Londrina.... Ela é fascinante e nos faz dependentes como leitores, graças à capacidade de comunicação direta impressionante de seus jornalistas ao nos presentearem com informações que além da atualização também nos fascina. Parabenizo a todos vocês, jornalistas, e continuem nos prestigiando com suas luzes. Agradeço as visitas e fico “arrepiado” quando percebo meus textos publicados em 2013 e alguns em anos posteriores sendo visitados e revistados. Obrigado mesmo. Voltem sempre. (José Roberto) 
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