Jesus chamou os seus discípulos
e deu várias instruções a ele. Uma delas é de ser simples como as pombas.
Isto me fez recordar do tempo que Monsenhor Jonas, ainda padre jovem, pregava o encontro pessoal com Cristo e com entusiasmo cantava aos jovens ensinando-lhes a orar, estudar a Bíblia e a viver a alegria do evangelho. Sua empatia e doação atraía as pessoas para Deus. Com a simplicidade evangélica e a ousadia, ele fez o convite aos jovens: quem estava disposto a deixar pai, mãe, irmãos, trabalho, namoro, e dar um ano de sua vida para Cristo e viver em comunidade para evangelizar? Alguns aderiram a esse chamado, entre eles eu, que aspirava ir além do meu servir a Jesus. Começou assim, em 1978, a Comunidade Canção Nova, com a missão de uma vida inteira consagrada a Deus para o resgate das almas.
Mas qual é a nossa característica maior? Somos carismáticos e trazemos em nosso testemunho o Cristo vivo e a experiência do batismo no Espírito Santo, na certeza da vinda gloriosa de Jesus. Somos missionários, trazemos os traços do nosso fundador: a simplicidade e o ardor no evangelizar.
Neidinha, missionária da comunidade Canção Nova há 18 anos, escreveu-me sobre sua missão nos Estados Unidos: “ Embora eu viva num país de muitas oportunidades, envolvida por toda espécie de tentação: da riqueza, do possur, do prazer, do poder, do passageiro... Olho para essas realidades externas e faço a escolha de abraçar uma vida simples. O sentido do meu ser missionário está em Cristo Jesus; abraçar a Jesus é exigente, requer o foco no servir, acolher, viver com o necessário, depender em tudo unicamente de Deus.
Um dos maiores desafios da minha experiência é ser fiel no seguimento a Cristo; com a sua graça, embora fraca e cheia de limitações. A passos lentos, eu tenho sempre encorajado meu coração a responder de forma pronta e alegre o meu sim à missão . Entendi que sem uma vida de intimidade com ele, sem a sua graça, é muito difícil manter-se no meu seguimento...”
Viver a simplicidade, inculturar-se, aprender o idioma, conservar a fé e fazer jus ao espírito de serviço é o grande desafio para os missionários em terras estrangeiras. Mas não somente para esse, também para nós que um dia respondemos ao Senhor: Eis-me aqui, envia-me!
No mês das missões, oremos por todos os missionários que dão à vida no serviço da evangelização! Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeira das missões, rogai por nós! ( LUZIA SANTIAGO,
Cofundadora da Comunidade Canção Nova, twitter.com/luziasantiago luziasantiago.cançaonova.com página 7, PALAVRA
EM DESTAQUE, REVISTA CANÇÃO NOVA OUTUBRO 2015).Isto me fez recordar do tempo que Monsenhor Jonas, ainda padre jovem, pregava o encontro pessoal com Cristo e com entusiasmo cantava aos jovens ensinando-lhes a orar, estudar a Bíblia e a viver a alegria do evangelho. Sua empatia e doação atraía as pessoas para Deus. Com a simplicidade evangélica e a ousadia, ele fez o convite aos jovens: quem estava disposto a deixar pai, mãe, irmãos, trabalho, namoro, e dar um ano de sua vida para Cristo e viver em comunidade para evangelizar? Alguns aderiram a esse chamado, entre eles eu, que aspirava ir além do meu servir a Jesus. Começou assim, em 1978, a Comunidade Canção Nova, com a missão de uma vida inteira consagrada a Deus para o resgate das almas.
Mas qual é a nossa característica maior? Somos carismáticos e trazemos em nosso testemunho o Cristo vivo e a experiência do batismo no Espírito Santo, na certeza da vinda gloriosa de Jesus. Somos missionários, trazemos os traços do nosso fundador: a simplicidade e o ardor no evangelizar.
Neidinha, missionária da comunidade Canção Nova há 18 anos, escreveu-me sobre sua missão nos Estados Unidos: “ Embora eu viva num país de muitas oportunidades, envolvida por toda espécie de tentação: da riqueza, do possur, do prazer, do poder, do passageiro... Olho para essas realidades externas e faço a escolha de abraçar uma vida simples. O sentido do meu ser missionário está em Cristo Jesus; abraçar a Jesus é exigente, requer o foco no servir, acolher, viver com o necessário, depender em tudo unicamente de Deus.
Um dos maiores desafios da minha experiência é ser fiel no seguimento a Cristo; com a sua graça, embora fraca e cheia de limitações. A passos lentos, eu tenho sempre encorajado meu coração a responder de forma pronta e alegre o meu sim à missão . Entendi que sem uma vida de intimidade com ele, sem a sua graça, é muito difícil manter-se no meu seguimento...”
Viver a simplicidade, inculturar-se, aprender o idioma, conservar a fé e fazer jus ao espírito de serviço é o grande desafio para os missionários em terras estrangeiras. Mas não somente para esse, também para nós que um dia respondemos ao Senhor: Eis-me aqui, envia-me!
No mês das missões, oremos por todos os missionários que dão à vida no serviço da evangelização! Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeira das missões, rogai por nós! ( LUZIA SANTIAGO,
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