O velho acordo cedo e coloca
água para preparar seu café para mais um dia de merecido descanso. Enquanto a
água está no fogo ele começa arrumar os apetrechos para pescar.
Em pensamento ele voa para o tempo em que com uma varinha de pesca sempre pegava alguns lambaris no riozinho que passava perto de sua velha casa, onde moravam o pai com a mãe e os irmãos.
Por um instante ele volta para o presente para coar o café e outra vez volta para o tempo que tudo parecia mais florido porque certamente era quando ele estava na primavera da vida.
Após se preparar para sair para a pescaria diária ele outra vez se recorda do dia que se mudou para a cidade porque sua casa ao pé da serra foi alagada com a grande represa. Quando disseram para seu pai que tudo ali seria uma grande represa ele duvidou, mas o progresso chegou e eles mudaram par a cidadezinha.
O velho pescador vai para a represa e começa a pescar em harmonia com a natureza exuberante, apesar de modificada pela mão do homem. De dentro do barco ele ouve a buzina de um carro que o chama, quando ele olha é sua filha com seus netos eu esperam que ele vá buscá-los na margem da grande represa.
É a vida se renovando, seguindo em frente como um rio. O velho sente que o rio é como sua vida que passa por momentos de turbulência ou tranquilidade, mas sempre caminha em direção ao mar. A vida é como um rio que nunca pára.
Em pensamento ele voa para o tempo em que com uma varinha de pesca sempre pegava alguns lambaris no riozinho que passava perto de sua velha casa, onde moravam o pai com a mãe e os irmãos.
Por um instante ele volta para o presente para coar o café e outra vez volta para o tempo que tudo parecia mais florido porque certamente era quando ele estava na primavera da vida.
Após se preparar para sair para a pescaria diária ele outra vez se recorda do dia que se mudou para a cidade porque sua casa ao pé da serra foi alagada com a grande represa. Quando disseram para seu pai que tudo ali seria uma grande represa ele duvidou, mas o progresso chegou e eles mudaram par a cidadezinha.
O velho pescador vai para a represa e começa a pescar em harmonia com a natureza exuberante, apesar de modificada pela mão do homem. De dentro do barco ele ouve a buzina de um carro que o chama, quando ele olha é sua filha com seus netos eu esperam que ele vá buscá-los na margem da grande represa.
É a vida se renovando, seguindo em frente como um rio. O velho sente que o rio é como sua vida que passa por momentos de turbulência ou tranquilidade, mas sempre caminha em direção ao mar. A vida é como um rio que nunca pára.
Moral da estória: “O tempo fica e as pessoas passam”. ( MANOEL JOSÉ
RODRIGUES, assistente administrativo em Alvorada do Sul, página 3, Folha 2,
espaço CRÔNICA, quarta-feira, 14 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA
DE LONDRINA).
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