Os cientistas no qual só se estribam em
provas, e alguns deles, como não podem comprovar Deus segundo suas coordenadas,
o negam e se revelam ateus. Recentemente, foi o caso do biólogo inglês Richard
Dawkins, vigoroso defensor do ateísmo, que falou disto à revista Veja. Na mesma
publicação, outro cientista renomado, o astrofísico norte-americano Neil Tyson,
declara que não vê evidência da existência de Deus. Eles sabem que o universo é
um sistema sabiamente ordenado e sincrônico, mas parecem não admitir que uma
regência inteligente o movimenta e que
tudo o que enxergam em seu redor e na imensidão conhecida do espaço cósmico
seja a comprovação que requisitam. E, como tantas pessoas, Neil Tyson faz
estas inocentes indagações: “ Se Deus é
o Senhor de todas as coisas, por que deixa que pessoas sejam atropeladas nas
ruas “. “ Por que permitir que uma criança morra de leucemia “ . “ Por que faz vistas grossas diante de furacões
e vulcões que matam milhões “?
Tyson, por não incursionar por campos do transcendente e fixar-se apenas na ciência convencional e na doutrina materialista da comprovação, não conhece a lei do livre arbítrio dos homens instituída pelo Supremo Legislador. Deveria saber que os males que ocorrem aos habitantes deste mundo são resultantes das leis naturais e gerados pelo próprio homem; que este planeta é um organismo vivo, portanto, sujeito a vulcões, tsunamis e furacões; e que este lugar que habitamos é um campo de provas, que nós próprios escolhemos para nosso avanço evolucionário, sabedores que já éramos de todas as tribulações inerentes a esta dimensão.
Tyson, Dawkins e tantos de seus colegas talvez não saibam que estão aqui por idêntica razão e para introduzir melhorias neste mundo ou estimular (pela contrariedade) grandes debates e robustecer convicções. Ao menos Tyson admite que haja formas de vida semelhantes à nossa fora da Terra. Certamente, tenha obtido comprovação disto. Mas eu desconhecida inteligência teria gerado essas civilizações fora do nosso planeta? E a nossa? É irracional crer que a realidade das coisas da Terra e dos céus tenha se plasmado por um fortuito acaso. ( WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, quinta-feira, 1 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA)
Tyson, por não incursionar por campos do transcendente e fixar-se apenas na ciência convencional e na doutrina materialista da comprovação, não conhece a lei do livre arbítrio dos homens instituída pelo Supremo Legislador. Deveria saber que os males que ocorrem aos habitantes deste mundo são resultantes das leis naturais e gerados pelo próprio homem; que este planeta é um organismo vivo, portanto, sujeito a vulcões, tsunamis e furacões; e que este lugar que habitamos é um campo de provas, que nós próprios escolhemos para nosso avanço evolucionário, sabedores que já éramos de todas as tribulações inerentes a esta dimensão.
Tyson, Dawkins e tantos de seus colegas talvez não saibam que estão aqui por idêntica razão e para introduzir melhorias neste mundo ou estimular (pela contrariedade) grandes debates e robustecer convicções. Ao menos Tyson admite que haja formas de vida semelhantes à nossa fora da Terra. Certamente, tenha obtido comprovação disto. Mas eu desconhecida inteligência teria gerado essas civilizações fora do nosso planeta? E a nossa? É irracional crer que a realidade das coisas da Terra e dos céus tenha se plasmado por um fortuito acaso. ( WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, quinta-feira, 1 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA)
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