As mudanças climáticas têm
sido significativas e sentidas por toda a população mundial. Aquecimento
global, sustentabilidade, preservação ambiental, fenômeno “ El Niño “ ,
tsunamis. Se décadas atrás esses termos eram praticamente desconhecidos, atualmente
fazem parte do vocabulário comum. No entanto, se a ocorrência de catástrofes
aumentou, é triste constatar que o Brasil não está preparado para enfrentá-las.
De acordo com o Atlas Brasileiro dos Desastres Naturais, mais da metade da população brasileira teve sua vida afetada por eventos climáticos extremos entre os anos de 1991 a 2012. Secas, enchentes e deslizamentos de terras atingiram 127 milhões de pessoas. Nesse período a ocorrência de desastres naturais cresceu 40% em comparação com a década anterior. É certo que as intempéries climáticas são imprevisíveis, mas os municípios, Estados e União deveriam estar melhor preparados para lidar com esses fenômenos.
O Governo Federal anunciou o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais que tem por objetivo mapear áreas de risco e estruturar o Sistema de Preservação, Monitoramento e Alerta e Resposta a desastres naturais. Os municípios e os Estados também deveriam elaborar seus planos para receber recursos, mas muitos não o fizeram. Enquanto isso, a população continuará a sofrer com os impactos de uma chuva forte ou de ventos em alta velocidade, como as ocorrências relatadas hoje por esta FOLHA.
Ainda que estas intempéries não tenham deixado nenhuma vítima e os estragos tenham sido limitados a danos materiais, a chegada do verão e a elevação natural da temperatura provocam chuvas mais fortes. Além disso, as cidades precisam tratar da reposição e das podas das árvores com mais agilidade, ação que pode contribuir para a redução de danos materiais. É importante que os impactos dessas catástrofes sejam minimizados. Além disso, a Defesa Civil tem que se r melhor equipada para atender e socorrer mais rapidamente a população atingida. ( FOLHA OPINIÃO opinião@folhadelondrina.com.br página 2, sábado, 10 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
De acordo com o Atlas Brasileiro dos Desastres Naturais, mais da metade da população brasileira teve sua vida afetada por eventos climáticos extremos entre os anos de 1991 a 2012. Secas, enchentes e deslizamentos de terras atingiram 127 milhões de pessoas. Nesse período a ocorrência de desastres naturais cresceu 40% em comparação com a década anterior. É certo que as intempéries climáticas são imprevisíveis, mas os municípios, Estados e União deveriam estar melhor preparados para lidar com esses fenômenos.
O Governo Federal anunciou o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais que tem por objetivo mapear áreas de risco e estruturar o Sistema de Preservação, Monitoramento e Alerta e Resposta a desastres naturais. Os municípios e os Estados também deveriam elaborar seus planos para receber recursos, mas muitos não o fizeram. Enquanto isso, a população continuará a sofrer com os impactos de uma chuva forte ou de ventos em alta velocidade, como as ocorrências relatadas hoje por esta FOLHA.
Ainda que estas intempéries não tenham deixado nenhuma vítima e os estragos tenham sido limitados a danos materiais, a chegada do verão e a elevação natural da temperatura provocam chuvas mais fortes. Além disso, as cidades precisam tratar da reposição e das podas das árvores com mais agilidade, ação que pode contribuir para a redução de danos materiais. É importante que os impactos dessas catástrofes sejam minimizados. Além disso, a Defesa Civil tem que se r melhor equipada para atender e socorrer mais rapidamente a população atingida. ( FOLHA OPINIÃO opinião@folhadelondrina.com.br página 2, sábado, 10 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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