A revista Veja, baseada em
pesquisa de renomada equipe de especialistas, publica que ficar em pé traz
benefícios à saúde, tanto quanto fazer uma caminhada. O esforço natural do
corpo para manter-se ereto – revela – faz bem à silhueta, previne doenças,
melhora o desempenho intelectual e a memória e previne contra riscos de mortalidade.
O estudo, com 12 mil pesquisados entre 37 e 78 anos, foi publicado pela revista
científica “American Journal of Preventive Medicine”, e a conclusão é que os
que se mexiam menos, corriam um risco
30% maior de morrer em decorrência de doenças associadas ao sedentarismo.
Diz a pesquisa que bastam movimentos simples como dar um passo até a mesa do colega ou locomover-se para tomar um cafezinho. Duas horas ao dia ficando em pé resulta em grandes benefícios. Exemplifica que, intuitivamente, Ernest Hemingway escrevia de pé com sua máquina datilográfica. Veja-se os benefícios: estudar nessa posição melhora em 20% o desempenho escolar; depois de duas horas o corpo ereto terá queimado 20% mais de calorias; o mecanismo de retorno do sangue ao coração é estimulado pela tensão natural dos músculos e previne a doença que se caracteriza pela formação de coágulos.
Relata o estudo que, ficando em pé, o consumo de oxigênio celular é maior, o que melhora o desempenho cardiovascular; no caso dos diabéticos, facilita a absorção da glicose pelas células, com menor mediação de insulina poupando o trabalho do pâncreas; a produção do fluido que lubrifica as articulações é aumentada, evitando afecções associadas à degeneração desses tecidos. Empresas de tecnologia no mundo começam a adotar mesas adaptadas para estimular a posição certa de seus funcionários, e na Escandinávia 90% dos escritórios já oferecem essa opção. Resumindo, ficar em pé, por quanto mais tempo se puder, tem um extraordinário impacto favorável na sobrevivência. ( WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, quarta-feira. 15 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA ).
Diz a pesquisa que bastam movimentos simples como dar um passo até a mesa do colega ou locomover-se para tomar um cafezinho. Duas horas ao dia ficando em pé resulta em grandes benefícios. Exemplifica que, intuitivamente, Ernest Hemingway escrevia de pé com sua máquina datilográfica. Veja-se os benefícios: estudar nessa posição melhora em 20% o desempenho escolar; depois de duas horas o corpo ereto terá queimado 20% mais de calorias; o mecanismo de retorno do sangue ao coração é estimulado pela tensão natural dos músculos e previne a doença que se caracteriza pela formação de coágulos.
Relata o estudo que, ficando em pé, o consumo de oxigênio celular é maior, o que melhora o desempenho cardiovascular; no caso dos diabéticos, facilita a absorção da glicose pelas células, com menor mediação de insulina poupando o trabalho do pâncreas; a produção do fluido que lubrifica as articulações é aumentada, evitando afecções associadas à degeneração desses tecidos. Empresas de tecnologia no mundo começam a adotar mesas adaptadas para estimular a posição certa de seus funcionários, e na Escandinávia 90% dos escritórios já oferecem essa opção. Resumindo, ficar em pé, por quanto mais tempo se puder, tem um extraordinário impacto favorável na sobrevivência. ( WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, quarta-feira. 15 de outubro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA ).
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