O último dia 23, foi celebrado
o Dia da Aviação e do Aviador, porque, nesta data, em 1906, um brasileiro,
Alberto Santos Dumont, deu asas ao mundo. A partir daquele dia, já muito
distante, a aviação mudou o curso da História para sempre. Cinco anos depois,
em 1911, o avião já era utilizado como arma militar e, oito anos depois, em
1919, alguns empresários já ofereciam voos comerciais.
Sim, a aviação mudou o curso da História. A Segunda Guerra Mundial começou com um ataque de aviões bombardeiros à Polônia; os Estados Unidos entraram nesse conflito devido a um massivo ataque aéreo a Pearl Harbor; e a guerra terminou depois que uns poucos aviões lançaram bombas atômicas sobre o Japão, em 1945. Na década seguinte, os passageiros já voavam de jato, e não demoraria muito para voares mais rápido que o som.
Embora voar seja hoje rotina, a aviação ainda exerce fascínio sobre as pessoas. Parece ser algo mágico que tira o avião do solo, mesmo que as leis da física sejam muito conhecidas. Para muitos, voar em um grande jato comercial tem o mesmo sabor de aventura que Santos Dumont e outros aviadores da época pioneira sentiram.
Uma carreira na aviação é o sonho de muitos jovens de hoje, e nada parece desanimá-los. Muitos se interessam pela pilotagem, outros sonham em ser comissários de voos ou mecânicos de avião, e um número surpreendente deseja construir seu próprio avião e voar com ele. Mas como começar uma carreira na aviação?
O primeiro passo é simples: procurar um aeroclube ou uma escola de aviação. É simples, mas exige critério e planejamento. Alguns aeroclubes e escolas têm vocação para formar profissionais, enquanto outros mal conseguem ensinar um aluno a pousar e decolar uma aeronave. Como o investimento é alto convém não arriscar, caso o candidato deseje não apenas voar com segurança, mas se tornar um profissional em condições de entrar no disputado mercado da aviação civil.
Não é preciso ser um superhomem ou uma supermulher para operar um avião. Mas é preciso estudar muito, manter disciplina, planejar, abandonar certos vícios e cuidar da saúde. Dizem os aviadores que a aviação civil é um setor restrito, no qual todos se conhecem, e que se pode construir ou destruir uma carreira através de uma rede de relacionamentos mal construída.
Uma coisa, porém, é certa: se uma pessoa que atuar na aviação, um dia ela vai atuar, nem que tiver de abandonar uma carreira de décadas, brigar com a família ou enfrentar os “abutres” de plantão.
Em Londrina, temos o Aeroclube e sua Escola de Aviação Civil, que já formou cerca de 7 mil pessoas, entre pilotos, aeromoças, comissários de voos, entre outros profissionais, que estão voando pelo Brasil e pelo mundo.
Estamos preparados e prontos para alimentar a paixão dos aviadores, continuando nossa missão de formar pilotos e outros profissionais, contribuindo para a expansão da aviação nacional. Viva a aviação! Viva o Aviador! ( JONAS LIASCH, presidente do Aeroclube de Londrina, página 2, espaço ponto de vista, sexta-feira. 30 de outubro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
Sim, a aviação mudou o curso da História. A Segunda Guerra Mundial começou com um ataque de aviões bombardeiros à Polônia; os Estados Unidos entraram nesse conflito devido a um massivo ataque aéreo a Pearl Harbor; e a guerra terminou depois que uns poucos aviões lançaram bombas atômicas sobre o Japão, em 1945. Na década seguinte, os passageiros já voavam de jato, e não demoraria muito para voares mais rápido que o som.
Embora voar seja hoje rotina, a aviação ainda exerce fascínio sobre as pessoas. Parece ser algo mágico que tira o avião do solo, mesmo que as leis da física sejam muito conhecidas. Para muitos, voar em um grande jato comercial tem o mesmo sabor de aventura que Santos Dumont e outros aviadores da época pioneira sentiram.
Uma carreira na aviação é o sonho de muitos jovens de hoje, e nada parece desanimá-los. Muitos se interessam pela pilotagem, outros sonham em ser comissários de voos ou mecânicos de avião, e um número surpreendente deseja construir seu próprio avião e voar com ele. Mas como começar uma carreira na aviação?
O primeiro passo é simples: procurar um aeroclube ou uma escola de aviação. É simples, mas exige critério e planejamento. Alguns aeroclubes e escolas têm vocação para formar profissionais, enquanto outros mal conseguem ensinar um aluno a pousar e decolar uma aeronave. Como o investimento é alto convém não arriscar, caso o candidato deseje não apenas voar com segurança, mas se tornar um profissional em condições de entrar no disputado mercado da aviação civil.
Não é preciso ser um superhomem ou uma supermulher para operar um avião. Mas é preciso estudar muito, manter disciplina, planejar, abandonar certos vícios e cuidar da saúde. Dizem os aviadores que a aviação civil é um setor restrito, no qual todos se conhecem, e que se pode construir ou destruir uma carreira através de uma rede de relacionamentos mal construída.
Uma coisa, porém, é certa: se uma pessoa que atuar na aviação, um dia ela vai atuar, nem que tiver de abandonar uma carreira de décadas, brigar com a família ou enfrentar os “abutres” de plantão.
Em Londrina, temos o Aeroclube e sua Escola de Aviação Civil, que já formou cerca de 7 mil pessoas, entre pilotos, aeromoças, comissários de voos, entre outros profissionais, que estão voando pelo Brasil e pelo mundo.
Estamos preparados e prontos para alimentar a paixão dos aviadores, continuando nossa missão de formar pilotos e outros profissionais, contribuindo para a expansão da aviação nacional. Viva a aviação! Viva o Aviador! ( JONAS LIASCH, presidente do Aeroclube de Londrina, página 2, espaço ponto de vista, sexta-feira. 30 de outubro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
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