Este tipo de medicamento auxilia no tratamento de diabetes, hipertensão
e depressão, entre outras doenças
A utilização da natureza para
fins terapêuticos é uma prática tão antiga quanto a civilização. E, por muito
tempo, produtos minerais, plantas e animais foram a base dis tratamentos da
área da saúde. Atualmente a fitoterapia tem sido usada como um complemento ao
tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS).
Em Toledo (Oeste), existe um dos 66 projetos que recebem incentivo de produção por meio da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O que é produzido em Toledo é distribuído para a comunidade dentro das unidades de saúde e nas escolas. Os tratamentos envolvem doenças como hipertensão e diabetes. O paciente tem acesso, na rede pública de saúde, a uma consulta especifica para a fitoterapia. Após a prescrição médica, os componentes são manipulados e entregues gratuitamente.
Elenir Langner, coordenadora do Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos de Toledo, conta que o projeto existe na cidade desde 1984, mas que desde 2012integram o Arranjo Produtivo Local (APL) promovido pelo Ministério da Saúde. “Produzimos 13 itens em nosso horto, como hortelã, alfavaca, capim-limão, carqueja. Essas plantas são distribuídas para a população de forma educativa, que a maior parte vai para a produção de medicamentos manipulados em nossa farmácia”, conta a coordenadora. Form produzidos no último quadrimestre 79 mil cápsulas de medicamentos fitoterápicos.
Toda a produção local é feita em parceria com o projeto social Florir Toledo, que orienta os adolescentes e os insere no cuidado da estufa de produção dos fitoterápicos, além de parceria com uma universidade local. Entre os medicamentos mais requisitas no município estão a Passiflora, feito do marujá, que é usado para trtar insônia e ansiedade, e o hipérico, composto de erva de são João, muito usado no tratamento de depressão.
A coordenadora conta que a resposta ao uso de fitoterápicos é muito boa, principalmente em quadros iniciais da doença. “ Eles têm colaborado bastante nos casos que consideramos pré-hipertensão, pré-diabetes. Paciente com aumentos nas taxas de colesterol e glicose, por exemplo “.Elenir ainda destaca que o fitoterápico de forma alguma substitui o tratamento alopático, os medicamentos tradicionais. “ Na verdade, eles são um reforço um reforço no tratamento tradicional “, destaca.
Atualmente, o projeto de Toledo é atender dez unidades da cidade, mas a meta é atender as 32 unidades, 100% da rede de saúde, até 2016.
Os medicamentos fitoterápicos, assim como todos os medicamentos, são caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. A eficácia e a segurança devem ser validadas através de levantamentos e estudos farmacológicos e toxicológicos. Os produtos são controlados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ). Tal qual medicamentos tradicionais.
Em Toledo (Oeste), existe um dos 66 projetos que recebem incentivo de produção por meio da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O que é produzido em Toledo é distribuído para a comunidade dentro das unidades de saúde e nas escolas. Os tratamentos envolvem doenças como hipertensão e diabetes. O paciente tem acesso, na rede pública de saúde, a uma consulta especifica para a fitoterapia. Após a prescrição médica, os componentes são manipulados e entregues gratuitamente.
Elenir Langner, coordenadora do Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos de Toledo, conta que o projeto existe na cidade desde 1984, mas que desde 2012integram o Arranjo Produtivo Local (APL) promovido pelo Ministério da Saúde. “Produzimos 13 itens em nosso horto, como hortelã, alfavaca, capim-limão, carqueja. Essas plantas são distribuídas para a população de forma educativa, que a maior parte vai para a produção de medicamentos manipulados em nossa farmácia”, conta a coordenadora. Form produzidos no último quadrimestre 79 mil cápsulas de medicamentos fitoterápicos.
Toda a produção local é feita em parceria com o projeto social Florir Toledo, que orienta os adolescentes e os insere no cuidado da estufa de produção dos fitoterápicos, além de parceria com uma universidade local. Entre os medicamentos mais requisitas no município estão a Passiflora, feito do marujá, que é usado para trtar insônia e ansiedade, e o hipérico, composto de erva de são João, muito usado no tratamento de depressão.
A coordenadora conta que a resposta ao uso de fitoterápicos é muito boa, principalmente em quadros iniciais da doença. “ Eles têm colaborado bastante nos casos que consideramos pré-hipertensão, pré-diabetes. Paciente com aumentos nas taxas de colesterol e glicose, por exemplo “.Elenir ainda destaca que o fitoterápico de forma alguma substitui o tratamento alopático, os medicamentos tradicionais. “ Na verdade, eles são um reforço um reforço no tratamento tradicional “, destaca.
Atualmente, o projeto de Toledo é atender dez unidades da cidade, mas a meta é atender as 32 unidades, 100% da rede de saúde, até 2016.
Os medicamentos fitoterápicos, assim como todos os medicamentos, são caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. A eficácia e a segurança devem ser validadas através de levantamentos e estudos farmacológicos e toxicológicos. Os produtos são controlados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ). Tal qual medicamentos tradicionais.
Seleção
Para aumentar a capacidade
produtiva, secretarias municipais e estaduais de saúde podem participar do
processo seletivo promovido pelo Ministério da Saúde para apoiar a estruturação
de projetos de assistência farmacêutica em plantas medicinais e fitoterápicas
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Os gestores interessados devem eenviar suas
propostas até o dia 27 de setembro.
Para contribuir com os Estados e Municípios na elaboração das propostas, O Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicas do Ministério da Saúde elaborou um curso on-line com orientações técnicas. O curso pode ser acessado gratuitamente por meio do preenchimento de formulário de inscrição na página do Programa ( www.saude.gov.br/fitoterapicos ). O resultado da seleção será divulgado a partir da primeira quinzena de outubro. ( Reportagem Local, página 2, FOLHA CIDADES, quinta-feira, 10 de setembro de 2015).
Para contribuir com os Estados e Municípios na elaboração das propostas, O Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicas do Ministério da Saúde elaborou um curso on-line com orientações técnicas. O curso pode ser acessado gratuitamente por meio do preenchimento de formulário de inscrição na página do Programa ( www.saude.gov.br/fitoterapicos ). O resultado da seleção será divulgado a partir da primeira quinzena de outubro. ( Reportagem Local, página 2, FOLHA CIDADES, quinta-feira, 10 de setembro de 2015).
Nenhum comentário:
Postar um comentário