Leveza, resistência, flexibilidade e abundância são as principais
caraterísticas que tornam a planta um substituto natural da madeira e do aço na construção civil.
O bambu é um velho conhecido
da humanidade. Há pelo menos 3 mil anos, essa gramínea de hastes longas é
empregada na construção de casas, palácios e pontes em países da Ásia e da
América do Sul. No Brasil, contudo, a presença da planta ainda é tímida na construção
civil e na arquitetura. Em grande parte pelo preconceito com o material, que é
encarado como de menor qualidade. O que é totalmente falso.
“Com o bambu é possível fazer mais do que com qualquer madeira”, sentencia o engenheiro agrônomo Danilo Cândia, sócio diretor do Bambu Carbono Zero. Cândia estudou e trabalhou com o arquiteto colombiano Simon Vélez, um dos prinipais nomes da utilização do bambu, na arquitetura, e hoje é um dos defensores nacionais do material.
De acordo com o engenheiro, o bambu tem potencial para movimentar mais de R$ 10 milhões por ano no Brasil, como fa a China atualmente.
O iraniano Kosrow Ghavami, um dos maiores especialistas internacionais em bambu, há 35 anos se dedica a estudar o material. “Diversos estudos comprovam cientificamente que o bambu pode ser usado na construção civil sem perigo algum”, garante.
Ghavami destaca as várias qualidades do material. “´É tubular, longo, leve, fácil de transportar e manusear, extremamente flexível e tem durabilidade garantida por muitas décadas. Se tratado adequadamente”, observa.
Ele salienta ainda que a gramínea pode ser cortada após quatro anos de plantio, um tempo relativamente curto se levado em conta os 15 anos que muitas árvores levam para que a madeira convencional possa ser extraída. Além disso, o especialista lembra que existem mais de 75 gêneros de bambu, que podem ser facilmente cultivados em quase todos os continentes , exceto onde o clima é frio demais.
O uso de bambu em projetos arquitetônicos foi um dos temas do evento da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura do Paraná (Asbea PR), semana passada, em Curitiba. (LUAN GALANI/HAUS/ GAZETA DO POVO, página 1, imóveis, classificados, 3377-3000 ARQUITETURA, domingo, 20 de setembro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
“Com o bambu é possível fazer mais do que com qualquer madeira”, sentencia o engenheiro agrônomo Danilo Cândia, sócio diretor do Bambu Carbono Zero. Cândia estudou e trabalhou com o arquiteto colombiano Simon Vélez, um dos prinipais nomes da utilização do bambu, na arquitetura, e hoje é um dos defensores nacionais do material.
De acordo com o engenheiro, o bambu tem potencial para movimentar mais de R$ 10 milhões por ano no Brasil, como fa a China atualmente.
O iraniano Kosrow Ghavami, um dos maiores especialistas internacionais em bambu, há 35 anos se dedica a estudar o material. “Diversos estudos comprovam cientificamente que o bambu pode ser usado na construção civil sem perigo algum”, garante.
Ghavami destaca as várias qualidades do material. “´É tubular, longo, leve, fácil de transportar e manusear, extremamente flexível e tem durabilidade garantida por muitas décadas. Se tratado adequadamente”, observa.
Ele salienta ainda que a gramínea pode ser cortada após quatro anos de plantio, um tempo relativamente curto se levado em conta os 15 anos que muitas árvores levam para que a madeira convencional possa ser extraída. Além disso, o especialista lembra que existem mais de 75 gêneros de bambu, que podem ser facilmente cultivados em quase todos os continentes , exceto onde o clima é frio demais.
O uso de bambu em projetos arquitetônicos foi um dos temas do evento da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura do Paraná (Asbea PR), semana passada, em Curitiba. (LUAN GALANI/HAUS/ GAZETA DO POVO, página 1, imóveis, classificados, 3377-3000 ARQUITETURA, domingo, 20 de setembro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
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