Instituições financeiras fazem consórcio e abem linha de crédito para
aquisição de equipamentos ecologicamente viáveis.
Um dos obstáculos para
investir em projetos que reduzam de energia elétrica é justamente ter dinheiro
suficiente para essa empreitada. João Frigério gastou R4 30 mil em duas etapas
para ter uma casa inteiramente abastecida por energia solar. Com isso, sua
conta de luz caiu de R$ 320 para R$ 47 mensais. No entanto, ele reconhece que
nem todos têm esse valor para investir. Por isso, considera os financiamentos
para compra de equipamentos ecoeficientes um estímulo para que mais pessoas
adotem medidas de redução de consumo de energia elétrica.
“O tanto que economiza na conta de luz, a pessoa vai pagando as parcelas do consórcio”, diz Frigério. Ele colocou no telhado de sua casa painéis fotovoltaicos de silício policristalino para capitar energia solar.
O diretor executivo da Sicredi União PR/SP, Rogério Machado, explica que por meio do consórcio Sustentável é possível adquirir desde equipamentos como painéis solares, geradores eólicos, de tratamento de água e esgoto, até veículos elétricos ou híbridos. As cartas de crédito variam de R$ 7 mil a R$ 350 mil, com prazo de pagamento de até 120 meses.
Outra possibilidade é a linha de crédito sustentável com juros menores que os praticados no mercado financeiro. Machado explica que podem ser financiados desde as placas solares, instalações elétricas, aquisição de eletrodomésticos com eficiência energética até trocas de lâmpadas. O financiamento pode ser feito pelo BNDES, com juros de 7,75%, com prazo de oito anos para pagamento. “Aqueles equipamentos que não podem ser financiados pelo BNDES, nós financiamos com recursos próprios da Sicredi”, afirma.
A Caixa Econômica Federal (CEF) não possui linha de crédito específica para aquisição de equipamentos ecoeficientes, mas tem várias linhas de financiamento que podem ser utilizados com este fim. O Construcard Caixa, por exemplo, financia à pessoa física sistema de aquecimento solar de água, aerogeradores e equipamentos de energia fotovoltaica (painéis solares). A taxa de juros varia de 1,74% a 1,89% ao mês mais TR e o prazo total de financiamento pode chegar a 240 meses. (ERICA
PELLEGRINO erkap@jornaldelondrina.com.br, página 11, Geral, MEIO AMBIENTE, publicação do JORNAL DE LONDRINA,
quarta-feira, 2 de setembro de 2015).“O tanto que economiza na conta de luz, a pessoa vai pagando as parcelas do consórcio”, diz Frigério. Ele colocou no telhado de sua casa painéis fotovoltaicos de silício policristalino para capitar energia solar.
O diretor executivo da Sicredi União PR/SP, Rogério Machado, explica que por meio do consórcio Sustentável é possível adquirir desde equipamentos como painéis solares, geradores eólicos, de tratamento de água e esgoto, até veículos elétricos ou híbridos. As cartas de crédito variam de R$ 7 mil a R$ 350 mil, com prazo de pagamento de até 120 meses.
Outra possibilidade é a linha de crédito sustentável com juros menores que os praticados no mercado financeiro. Machado explica que podem ser financiados desde as placas solares, instalações elétricas, aquisição de eletrodomésticos com eficiência energética até trocas de lâmpadas. O financiamento pode ser feito pelo BNDES, com juros de 7,75%, com prazo de oito anos para pagamento. “Aqueles equipamentos que não podem ser financiados pelo BNDES, nós financiamos com recursos próprios da Sicredi”, afirma.
A Caixa Econômica Federal (CEF) não possui linha de crédito específica para aquisição de equipamentos ecoeficientes, mas tem várias linhas de financiamento que podem ser utilizados com este fim. O Construcard Caixa, por exemplo, financia à pessoa física sistema de aquecimento solar de água, aerogeradores e equipamentos de energia fotovoltaica (painéis solares). A taxa de juros varia de 1,74% a 1,89% ao mês mais TR e o prazo total de financiamento pode chegar a 240 meses. (ERICA
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