Avanços de novas tecnologias, como a produção de componentes por
impressoras 3D, ampliam recursos e prometem maqueteria mais rápida e a um custo
menor
Desde os primórdios o homem
usou modelos reduzidos para representar o real nas mais variadas atividades,
como moradia, arte, guerra, educação, religião. A maquete é a representação
exata, ou quase, de edificações e outras obras e ajuda as pessoas a testarem
produtos e entenderem rapidamente uma ideia complexa. As novas tecnologias
ampliam os recursos e prometem reduzir
custos na maqueteria. Um exemplo é a impressão 3D, que começa a ser usada na
produção de componentes de uma maquete.
O arquiteto maquetista Tom Horikawa, da Arquitetura Engenharia e Maquetes – ATPH, diz que com o avanço da tecnologia, é possível facilitar, agilizar a confecção e reduzir custos das maquetes. “A gente percebeu que poderia usar as figuras, tornando as maquetes mais realísticas, com esculturas, mobiliário, iluminação real e outros”, disse o arquiteto, que utiliza a tecnologia há um ano.
A engenheira Fernanda Carraro Pires, diretora de incorporação da Quadra Construtora, não vê diferença entre a maquete atual a que usa tecnologia 3D. “A tecnologia pode ajudar o atendimento de uma demanda como a verificada no boom de 2208 a 2012. Em termos de esmero na confecção, a manual é tão boa quanto a maquete com tecnologia 3D”.
Diretor de uma empresa que comercializa impressoras e insumos, Herbet Sato diz que há uma infinidade de aplicações do 3D ainda a serem exploradas. Eventos, comunicação, prototipagem e desenvolvimento de produtos, engenharias, robótica e arquitetura são algumas ideias. “No caso das maquetes, muitas coisas são feitas manualmente, mas o 3D pode fazer peças com muitos detalhes”, explica.
“Com a maquete, física ou virtual, é possível mostrar como vai ser (o projeto)”, disse Horikawa. A maquete física pode demorar até 60 dias para ficar pronta e, dependendo da complexidade, pode demorar meses.
O arquiteto maquetista Tom Horikawa, da Arquitetura Engenharia e Maquetes – ATPH, diz que com o avanço da tecnologia, é possível facilitar, agilizar a confecção e reduzir custos das maquetes. “A gente percebeu que poderia usar as figuras, tornando as maquetes mais realísticas, com esculturas, mobiliário, iluminação real e outros”, disse o arquiteto, que utiliza a tecnologia há um ano.
A engenheira Fernanda Carraro Pires, diretora de incorporação da Quadra Construtora, não vê diferença entre a maquete atual a que usa tecnologia 3D. “A tecnologia pode ajudar o atendimento de uma demanda como a verificada no boom de 2208 a 2012. Em termos de esmero na confecção, a manual é tão boa quanto a maquete com tecnologia 3D”.
Diretor de uma empresa que comercializa impressoras e insumos, Herbet Sato diz que há uma infinidade de aplicações do 3D ainda a serem exploradas. Eventos, comunicação, prototipagem e desenvolvimento de produtos, engenharias, robótica e arquitetura são algumas ideias. “No caso das maquetes, muitas coisas são feitas manualmente, mas o 3D pode fazer peças com muitos detalhes”, explica.
“Com a maquete, física ou virtual, é possível mostrar como vai ser (o projeto)”, disse Horikawa. A maquete física pode demorar até 60 dias para ficar pronta e, dependendo da complexidade, pode demorar meses.
Serviços
A
ATPH vai dar um curso livre de maquetes físicas com ênfase na construção civil,
de 30 horas, a partir de 4 de outubro. O curso é dirigido a arquitetos,
engenheiros e entusiastas, que precisam, no entanto, ter conhecimentos
técnicos. S informações estão disponíveis no site
tomhorikawa.wixcom/tomhorikawa, MARCOS CESAR
GOUVEA mgouvea@jornaldelondrina.com.br página 9,
geral, ARQUITETURA E ENGENHARIA, quinta-feira, 24 de setembro de 2015,
publicação do JORNAL DE LONDRINA.
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