O cenário econômico brasileiro tem levado
uma série de empresas a cortar gastos, reduzir a produção e as vendas, demitir
e até chegar à situação extrema de fechar as portas. Muitas não têm resistido aos
efeitos negativos da elevação dos juros, da inflação, do dólar e da retração no
consumo no mercado interno. No entanto, há empresários que estão expandindo os
negócios e enxergam nesta turbulência econômica novas oportunidades. A FOLHA iniciou esta semana uma série de
reportagens sobre negócios que estão crescendo a despeito da crise.
Uma dessas empresas é a Esalflores, de
Curitiba, floricultura com quase 20 anos no mercado, e que está investindo em
vários projetos inovadores como uma flower machine. Outra é a loja de produtos
árabes que tem duas unidades em Curitiba e abrirá mais uma na capital e duas em
Londrina.
“ Quando existe uma instabilidade econômica é
época de reinventar . A crise é algo macro “, mas tenho que fazer a minha parte
diferente “, diz o diretor geral da Esalflores, Bruno José Eperança. Ele teve a
ideia de instalar no Aeroporto Afonso Pena uma *máquina de flores que oferece
arranjos de rosas colombianas que variam de R$ 12,80 a R$ 34,90 e podem ser
comprados com cartão.
Bruno José Esperança, da Esalflores,e
Hussen Ibrahin Ibrahinm da Al Baba, também fazem parte de um projeto com
conceito inovador em Curitiba,** a Mercadoteca,
que vai inaugurar na primeira quinzena de outubro. A ideia foi reunir num
mesmo local açougue, peixaria, padaria, hortifrutigranjeiros, empórios e lojas
de bebidas especiais, como vinho e cerveja. Uma espécie de mercado municipal
menor. !* O objetivo foi oferecer uma opção de presente para quem chega de
viagem.! ** O conceito é ser um complexo
que reúne restaurantes e empório com ingredientes locais, em sua grande
maioria. O investimento foi de 3 milhões. Página 3, FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, espaço FOLHA CIDADANIA. O Programa Folha Cidadania é o desafio
social da Folha de Londrina no combate ao analfabetismo funcional, terça-feira
22 de setembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA.
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