“Fazer o bem a todos; perdoar
a todos; rezar por todos; doar-se a todos. O amor é forte como a morte. Quem
não estiver disposto a sofrer e a morrer, como Jesus não ama. Jesus é amor”.
Madre Leônia Milito escreveu essas palavras em seu diário espiritual há 40 anos, em julho de 1975, quando a geada negra caiu sobre o Paraná e encerrou o ciclo do café. Em 22 de julho de 1980, ela partiu para sua última viagem – rumo à Casa do Pai. Sofreu e morreu pelos outros. Amou.
É por isso que eu me volto para vós, serva de Deus, santa da minha rua. Nestes tempos em que as famílias e empresas vivem terríveis dificuldades, em que homens e mulheres perdem seus empregos, em que tantas pessoas não conseguem fazer frente às despesas básicas da existência, eu peço –Madre Leônia, rogai por nós!
Diante da corrupção que envolve todo o sistema político brasileiro, comandado por uma qualquer espécie, e que ainda busca aparelhar organização criminosa e sem escrúpulo de e intimidar as raras ilhas de honestidade e retidão no poder político, eu suplico – Madre Leônia, rogai por nós!
Madre Leônia Milito escreveu essas palavras em seu diário espiritual há 40 anos, em julho de 1975, quando a geada negra caiu sobre o Paraná e encerrou o ciclo do café. Em 22 de julho de 1980, ela partiu para sua última viagem – rumo à Casa do Pai. Sofreu e morreu pelos outros. Amou.
É por isso que eu me volto para vós, serva de Deus, santa da minha rua. Nestes tempos em que as famílias e empresas vivem terríveis dificuldades, em que homens e mulheres perdem seus empregos, em que tantas pessoas não conseguem fazer frente às despesas básicas da existência, eu peço –Madre Leônia, rogai por nós!
Diante da corrupção que envolve todo o sistema político brasileiro, comandado por uma qualquer espécie, e que ainda busca aparelhar organização criminosa e sem escrúpulo de e intimidar as raras ilhas de honestidade e retidão no poder político, eu suplico – Madre Leônia, rogai por nós!
Face à baixa qualidade da educação, ao
declínio da vida cultural, aos problemas da saúde e à corrupção que envenena as
almas de nossos irmãos brasileiros, eu brado – Madre Leônia, rogai por nós!
Ao constatar a presença aviltante da
cultura da morte e da ideologia de gênero, que caminham de mãos dadas e ameaçam
invadir as escolas de nossos filhos, eu
imploro – Madre Leônia, rogai por nós!
Observando a reaproximação dos populistas e oportunistas de todos os matizes que ambicionam retornar o poder em nossa cidade, eu lanço o apelo – Madre Leônia, rogai por nós!
Disposto a defender até as minhas últimas forças a fé em Deus e os valores da família, nossos únicos amparos diante das forças do mal que se apresentam como defensoras do bem e da justiça, eu grito – Madre Leônia, rogai por nós!
Há 35 anos nos deixastes, Madre. Mas eu sei que ainda guardais os caminhos de Londrina. Rogai por nós, oh serva de Deus. Rogai pela terra que escolhestes. Rogai por Londrina, pelo Paraná, pelo Brasil! ( Texto da página 12, Geral, espaço Dia da Crônica
PAULO
BRIGUET briguet@jornldeLondrina.com.br www.jornaldelondria.com.br/blogs/com
o perdão da palavra publicação do JORNAL
DE LONDRINA , sexta-feira, 24 de julho de 2015).Observando a reaproximação dos populistas e oportunistas de todos os matizes que ambicionam retornar o poder em nossa cidade, eu lanço o apelo – Madre Leônia, rogai por nós!
Disposto a defender até as minhas últimas forças a fé em Deus e os valores da família, nossos únicos amparos diante das forças do mal que se apresentam como defensoras do bem e da justiça, eu grito – Madre Leônia, rogai por nós!
Há 35 anos nos deixastes, Madre. Mas eu sei que ainda guardais os caminhos de Londrina. Rogai por nós, oh serva de Deus. Rogai pela terra que escolhestes. Rogai por Londrina, pelo Paraná, pelo Brasil! ( Texto da página 12, Geral, espaço Dia da Crônica
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