Festa Internacional Literária de Paraty, que terminou ontem, teve
participação da biblioteca digital Nuvem
de Livros.
A tecnologia segue em queda de braço com o papel e até mesmo a Festa
Internacional Literária de Paraty (Flip), o maior festival de literatura do
país, que terminou ontem, teve que se adaptar aos novos tempos e abraçar a
revolução digital dos livros virtuais.
A plataforma Nuvem de Livros ( www.nuvemdelivros.com.br), biblioteca digital com 2,5 milhões de usuários e a maior da região ibero-americana, é uma das responsáveis por essa mudança e, junto à Liga Brasileira de Editoras (Libre), levou à Flip uma programação paralela para ajudar a superar a “dificuldade de ser leitor”.
A plataforma Nuvem de Livros ( www.nuvemdelivros.com.br), biblioteca digital com 2,5 milhões de usuários e a maior da região ibero-americana, é uma das responsáveis por essa mudança e, junto à Liga Brasileira de Editoras (Libre), levou à Flip uma programação paralela para ajudar a superar a “dificuldade de ser leitor”.
Livrarias
“Para ser leitor é preciso ter
dinheiro e acesso a algum lugar para se comprar livros, mas o Brasil inteiro
tem tantas livrarias como a grande Buenos Aires”, afirma Jonas Suassuna,
presidente do grupo Gol, responsável pela criação e o desenvolvimento da Nuvem
de Livros.
Circulação
Ao seu lado, o curador da
biblioteca, Antônio Torres, complementa: : “O papel continua com o mesmo valor
de sempre, mas a plataforma resolve o problema crucial da circulação de livros
e idéias em um país tão grande”.
Para Torres, também escritor e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), as novas tecnologias propiciam “uma democratização não só do acesso à leitura mas também à escrita”. Por isso, “há muitos mais autores agora do que há alguns anos”.
Na opinião do curador da Nuvem de Livros, enquanto a sociedade brasileira ainda não se adaptou ao livro eletrônico, as bibliotecas digitais – que funcionam através de aplicativos móveis – são um sucesso no país.
Por esse motivo que a Nuvem de Livros voltou pelo segundo ano consecutivo a Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, que neste ano trouxe um grupo de 40 autores, 17 deles estrangeiros.
Para Torres, também escritor e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), as novas tecnologias propiciam “uma democratização não só do acesso à leitura mas também à escrita”. Por isso, “há muitos mais autores agora do que há alguns anos”.
Na opinião do curador da Nuvem de Livros, enquanto a sociedade brasileira ainda não se adaptou ao livro eletrônico, as bibliotecas digitais – que funcionam através de aplicativos móveis – são um sucesso no país.
Por esse motivo que a Nuvem de Livros voltou pelo segundo ano consecutivo a Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, que neste ano trouxe um grupo de 40 autores, 17 deles estrangeiros.
Assinantes
A plataforma Nuvem de Livros
começou sua história no Brasil em 2011 e em quase dois anos de atuação superou
1 milhão de assinantes, transformando-se na biblioteca online com o maior
número de usuários na região ibero-americana. ( EFE).
Debate
Polêmica do último dia
Hermínio Bello de Carvalho e José Ramos Tinhorão – dois pilares na
música brasileira – divergiram em vários momentos do debate que ocorreu ontem
na Tenda dos Autores, na Flip, para deleite do público. “ Tenho uma pena do Tom
Jobim”, disse Tinhorão , “ele tinha um equívoco fundamental: achava que
compunha música brasileira”. ”Não acho
nada disso que o Tinhorão falou” , rebateu Hermínio. “´É samba sim, é brasileiro sim, tem gente bacana
compondo coisas brasileiras – acho injusto você pintar a figura do Tom com
tintas sangrentas”, afirmou. ( página 17, cultura
– LITERATURA, publicação do JORNAL DE LONDRINA, 6 de julho de 2015).
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