Sou apenas um cronista
caipira, sei que minha opinião vale pouco, mas acho que seria bom se a
presidente e o governador pedissem para sair. Sejamos francos: ninguém agüenta mais
Dilma Rousseff e Beto Richa. A maioria
dos que votaram neles se arrependeu e
não se acredita em mais uma palavra do que dizem. Ambos hoje são fantasmas que pairam no Planalto e no Iguaçu
. Defendo que a renúncia seria a saída mais honrosa, tanto no plano estadual quanto no federal, pois nos poupariam de longos e paralisantes processos de impeachment, em que todos sairiam feridos, principalmente o povo. Esse mesmo povo que foi às ruas nos dias 15 de março e 12 de abril para dizer que não suporta mais tanta incompetência , tanta corrupção, tantos impostos e tantas mentira.
Dilma e Beto tem vários pontos em comum. Reeleitos, tiveram os piores inícios de governo já vistos. Suas campanhas eleitorais foram repletas de mentiras. Aumentaram impostos, taxas e preços. Amargam índices de popularidade mais baixos que o do coisa-ruim. Vivem hoje a pior forma de solidão, que é a solidão do poder
. Claro que existem enormes diferenças entre Dilma e Beto, qualitativas e quantitativas. O caso de Dilma é muito mais grave, porque envolve a própria sobrevivência do País. O tesoureiro do partido da presidente encontra-se preso e seus principais líderes – inclusive o maior deles, outro fantasma político – vivem acossados pelos setores da Justiça que ainda fazem jus ao nome.
Não embarco na tese de que Dilma e Beto devem continuar em seus cargos porque seus substitutos seriam ruins. A democracia é assim: aceita as imperfeições menores para evitar as desolações maores. Também não embarco nessa história de “manipulação da mídia”. Há grupos políticos que só defendem a liberdade de imprensa quando os inimigos são o alvo; se as denúncias atingem os aliados, passam a berrar " Mídia golpista!”
Encerro esta crônica citando o título do livro recém-lançado pelo meu amigo Bruno Garschagen. É um conselho simples: “ Pare de acreditar no governo”. ( Texto escrito por PAULO BRIGUET, página 5, espaço Dia de Crônica Paulo Briguet briguet@jornaldelondrina.com.br www.jornaldelondrina.com.br/blogs/comoperdaodapalavra publicado pelo JORNAL DE LONDRINA, segunda-feira, 18 de maio de 2015),
. Defendo que a renúncia seria a saída mais honrosa, tanto no plano estadual quanto no federal, pois nos poupariam de longos e paralisantes processos de impeachment, em que todos sairiam feridos, principalmente o povo. Esse mesmo povo que foi às ruas nos dias 15 de março e 12 de abril para dizer que não suporta mais tanta incompetência , tanta corrupção, tantos impostos e tantas mentira.
Dilma e Beto tem vários pontos em comum. Reeleitos, tiveram os piores inícios de governo já vistos. Suas campanhas eleitorais foram repletas de mentiras. Aumentaram impostos, taxas e preços. Amargam índices de popularidade mais baixos que o do coisa-ruim. Vivem hoje a pior forma de solidão, que é a solidão do poder
. Claro que existem enormes diferenças entre Dilma e Beto, qualitativas e quantitativas. O caso de Dilma é muito mais grave, porque envolve a própria sobrevivência do País. O tesoureiro do partido da presidente encontra-se preso e seus principais líderes – inclusive o maior deles, outro fantasma político – vivem acossados pelos setores da Justiça que ainda fazem jus ao nome.
Não embarco na tese de que Dilma e Beto devem continuar em seus cargos porque seus substitutos seriam ruins. A democracia é assim: aceita as imperfeições menores para evitar as desolações maores. Também não embarco nessa história de “manipulação da mídia”. Há grupos políticos que só defendem a liberdade de imprensa quando os inimigos são o alvo; se as denúncias atingem os aliados, passam a berrar " Mídia golpista!”
Encerro esta crônica citando o título do livro recém-lançado pelo meu amigo Bruno Garschagen. É um conselho simples: “ Pare de acreditar no governo”. ( Texto escrito por PAULO BRIGUET, página 5, espaço Dia de Crônica Paulo Briguet briguet@jornaldelondrina.com.br www.jornaldelondrina.com.br/blogs/comoperdaodapalavra publicado pelo JORNAL DE LONDRINA, segunda-feira, 18 de maio de 2015),
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