São Paulo - Apostando na expansão do trabalho em casa, a
OI lançou um aplicativo que permite ao empregador controlar a jornada e fazer a
gestão da produtividade dos
trabalhadores remotamente. O OI Smart Office permite ao funcionário
acionar de sua residência todas as ferramentas que a empresa quiser
disponibilizar para ele.
A Oi não revela quantos clientes já aderiram à novidade. Mas sua meta é de que a solução gerencie 60 mil postos remotos de trabalho até o fim do ano. “Hoje, nas grandes cidades, as pessoas perdem muito tempo se deslocando para o trabalho. E o trabalho em casa já é uma realidade em função disso”, justifica o diretor da unidade de negócios B2B da Oi, Maurício Vergani.
Ele explicou que o aplicativo se utiliza do sistema biométrico para controlar a jornada do funcionário. “É possível determinar o horário que a pessoa vai começar a trabalhar e quando ela deve parar”, declara. Fora desses horários, o software fica indisponível . Para abrir o programa, o funcionário tem de fazer a primeira autenticação biométrica. “É como se tivesse passado o cartão ponto na empresa”, explica.
Durante o dia, de forma programada ou randômica, o aplicativo vai pedindo para o funcionário fazer novas autenticações. Ao final do mês, o sistema gera um relatório de freqüência do trabalhador. Segundo a Oi, o custo do serviço é de R$ 400 por posto de trabalho por mês. A economia com aluguel de imóveis, com energia elétrica, e vale transporte, compensaria a utilização do aplicativo.
A Oi não revela quantos clientes já aderiram à novidade. Mas sua meta é de que a solução gerencie 60 mil postos remotos de trabalho até o fim do ano. “Hoje, nas grandes cidades, as pessoas perdem muito tempo se deslocando para o trabalho. E o trabalho em casa já é uma realidade em função disso”, justifica o diretor da unidade de negócios B2B da Oi, Maurício Vergani.
Ele explicou que o aplicativo se utiliza do sistema biométrico para controlar a jornada do funcionário. “É possível determinar o horário que a pessoa vai começar a trabalhar e quando ela deve parar”, declara. Fora desses horários, o software fica indisponível . Para abrir o programa, o funcionário tem de fazer a primeira autenticação biométrica. “É como se tivesse passado o cartão ponto na empresa”, explica.
Durante o dia, de forma programada ou randômica, o aplicativo vai pedindo para o funcionário fazer novas autenticações. Ao final do mês, o sistema gera um relatório de freqüência do trabalhador. Segundo a Oi, o custo do serviço é de R$ 400 por posto de trabalho por mês. A economia com aluguel de imóveis, com energia elétrica, e vale transporte, compensaria a utilização do aplicativo.
Call centers, empresas de cobrança e
desenvolvimento de softwares estão na lista de possíveis clientes da Oi. Mas,
segundo o diretor de TI da empresa, Roni
Wajnberg, é possível ir além. “Tem um veículo de comunicação que está
fazendo um teste com a gente”, afirma, sem revelar o nome da empresa.
O diretor ressalta que a ferramenta dá a possibilidade de uma empresa contratar funcionários em qualquer parte do País. E também ajuda as organizações a cumprirem as cotas de contratação de pessoas com deficiência. Wajnberg garante que o sistema está “100%” de acordo com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). “Temos a garantia de que não fere a legislação trabalhista.
O diretor ressalta que a ferramenta dá a possibilidade de uma empresa contratar funcionários em qualquer parte do País. E também ajuda as organizações a cumprirem as cotas de contratação de pessoas com deficiência. Wajnberg garante que o sistema está “100%” de acordo com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). “Temos a garantia de que não fere a legislação trabalhista.
DIVERSIFICAÇÃO
Maurício Vergani explica que a Oi fez uma revisão de estratégia em 2011
e, desde então, vem investindo mais em dados e tecnologia da informação. “O serviço de voz tem a
tendência de
diminuir e precisamos de alternativa para posicionar a Oi no mercado”, afirma. Segundo ele o serviço de voz, que até a revisão da estratégia representava 60% da receita do mercado corporativo da Oi, caiu para 30%.
A operadora também oferece aplicativos para gestão de frotas, para o controle de uso de celulares corporativos, para gestão de filas em estabelecimentos de varejo, de telemedicina, entre outros. As soluções da Oi foram mostradas à imprensa no showroom da empresa, em São Paulo, em abril. * O repórter viajou a convite da Oi. Reportagem Local – NELSON BORTOLIN, página 3, espaço Mercado Digital, caderno FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado 9 de maio de 2015).APLICATIVO PERMITE QUE FUNCIONÁIO TRABALHE EM CASA
diminuir e precisamos de alternativa para posicionar a Oi no mercado”, afirma. Segundo ele o serviço de voz, que até a revisão da estratégia representava 60% da receita do mercado corporativo da Oi, caiu para 30%.
A operadora também oferece aplicativos para gestão de frotas, para o controle de uso de celulares corporativos, para gestão de filas em estabelecimentos de varejo, de telemedicina, entre outros. As soluções da Oi foram mostradas à imprensa no showroom da empresa, em São Paulo, em abril. * O repórter viajou a convite da Oi. Reportagem Local – NELSON BORTOLIN, página 3, espaço Mercado Digital, caderno FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado 9 de maio de 2015).APLICATIVO PERMITE QUE FUNCIONÁIO TRABALHE EM CASA
São Paulo -= Apostando na expansão do trabalho em casa, a
OI lançou um aplicativo que permite ao empregador controlar a jornada e fazer a
gestão da produtividade dos
trabalhadores remotamente. O OI Smart Office permite ao funcionário
acionar de sua residência todas as ferramentas que a empresa quiser
disponibilizar para ele.
A Oi não revela quantos clientes já aderiram à novidade. Mas sua meta é de que a solução gerencie 60 mil postos remotos de trabalho até o fim do ano. “Hoje, nas grandes cidades, as pessoas perdem muito tempo se deslocando para o trabalho. E o trabalho em casa já é uma realidade em função disso”, justifica o diretor da unidade de negócios B2B da Oi, Maurício Vergani.
Ele explicou que o aplicativo se utiliza do sistema biométrico para controlar a jornada do funcionário. “È possível determinar o horário que a pessoa vai começar a trabalhar e quando ela deve parar”, declara. Fora desses horários, o software fica indisponível . Para abrir o programa, o funcionário tem de fazer a primeira autenticação biométrica. “É como se tivesse passado o cartão ponto na empresa”, explica.
Durante o dia, de forma programada ou randômica, o aplicativo vai pedindo para o funcionário fazer novas autenticações. Ao final do mês, o sistema gera um relatório de freqüência do trabalhador. Segundo a Oi, o custo do serviço é de R4 400 por posto de trabalho por mês. A economia com aluguel de imóveis, com energia elétrica, e vale transporte, compensaria a utilização do aplicativo.
Call centers, empresas de cobrança e desenvolvimento de softwares estão na lista de possíveis clientes da Oi. Mas, segundo o diretor de TI da empresa, Roni Wajnberg, é possível ir além. “Tem um veículo de comunicação que está fazendo um teste com a gente”, afirma, sem revelar o nome da empresa.
O diretor ressalta que a ferramenta dá a possibilidade de uma empresa contratar funcionários em qualquer parte do País. E também ajuda as organizações a cumprirem as cotas de contratação de pessoas com deficiência. Wajnberg garante que o sistema está “100%” de acordo com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). “Temos a garantia de que não fere a legislação trabalhista.
A Oi não revela quantos clientes já aderiram à novidade. Mas sua meta é de que a solução gerencie 60 mil postos remotos de trabalho até o fim do ano. “Hoje, nas grandes cidades, as pessoas perdem muito tempo se deslocando para o trabalho. E o trabalho em casa já é uma realidade em função disso”, justifica o diretor da unidade de negócios B2B da Oi, Maurício Vergani.
Ele explicou que o aplicativo se utiliza do sistema biométrico para controlar a jornada do funcionário. “È possível determinar o horário que a pessoa vai começar a trabalhar e quando ela deve parar”, declara. Fora desses horários, o software fica indisponível . Para abrir o programa, o funcionário tem de fazer a primeira autenticação biométrica. “É como se tivesse passado o cartão ponto na empresa”, explica.
Durante o dia, de forma programada ou randômica, o aplicativo vai pedindo para o funcionário fazer novas autenticações. Ao final do mês, o sistema gera um relatório de freqüência do trabalhador. Segundo a Oi, o custo do serviço é de R4 400 por posto de trabalho por mês. A economia com aluguel de imóveis, com energia elétrica, e vale transporte, compensaria a utilização do aplicativo.
Call centers, empresas de cobrança e desenvolvimento de softwares estão na lista de possíveis clientes da Oi. Mas, segundo o diretor de TI da empresa, Roni Wajnberg, é possível ir além. “Tem um veículo de comunicação que está fazendo um teste com a gente”, afirma, sem revelar o nome da empresa.
O diretor ressalta que a ferramenta dá a possibilidade de uma empresa contratar funcionários em qualquer parte do País. E também ajuda as organizações a cumprirem as cotas de contratação de pessoas com deficiência. Wajnberg garante que o sistema está “100%” de acordo com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). “Temos a garantia de que não fere a legislação trabalhista.
DIVERSIFICAÇÃO
Maurício Vergani explica que a Oi fez uma revisão de estratégia em 2011
e, desde então, vem investindo mais em dados e tecnologia da informação. “O serviço de voz tem a
tendência de
diminuir e precisamos de alternativa para posicionar a Oi no mercado”, afirma. Segundo ele o serviço de voz, que até a revisão da estratégia representava 60% da receita do mercado corporativo da Oi, caiu para 30%.
A operadora também oferece aplicativos para gestão de frotas, para o controle de uso de celulares corporativos, para gestão de filas em estabelecimentos de varejo, de teemedicina, entre outros. As soluções da Oi foram mostradas à imprensa no showroom da empresa, em São Paulo, em abril. * O repórter viajou a convite da Oi. Reportagem Local – NELSON BORTOLIN, página 3, espaço Mercsdo Digital, caderno FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado 9 de maio de 2015).
diminuir e precisamos de alternativa para posicionar a Oi no mercado”, afirma. Segundo ele o serviço de voz, que até a revisão da estratégia representava 60% da receita do mercado corporativo da Oi, caiu para 30%.
A operadora também oferece aplicativos para gestão de frotas, para o controle de uso de celulares corporativos, para gestão de filas em estabelecimentos de varejo, de teemedicina, entre outros. As soluções da Oi foram mostradas à imprensa no showroom da empresa, em São Paulo, em abril. * O repórter viajou a convite da Oi. Reportagem Local – NELSON BORTOLIN, página 3, espaço Mercsdo Digital, caderno FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado 9 de maio de 2015).
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