Nós temos presenciados nesses dias, três (3) deslocamentos
significativos de refugiados pelo mundo em busca de um lugar seguro para viver,
para trabalhar, para se alimentar e para se livrar de perseguições étnicas, a saber:
haitianos e dominicanos para o Brasil, líbios, ganeses, sudaneses e somalis
para a Itália, minorias étnicas de Mianmar para a Indonésia, para a Malásia e
para Cingapura.
Com exceção daqueles que alcançam o Brasil por terra, os africanos e os asiáticos se lançam ao mar em embarcações precárias, capitaneadas por traficantes de pessoas, cujo destino muitas vezes é permanecer à deriva ou naufragar.
Segundo o consagrado biólogo evolucionista Jared Kiamond, “boa parte da história humana é constituída de conflitos desiguais entre os que têm e os que não têm; entre os povos que dominavam a agricultura e aqueles que não dominavam; ou entre aqueles que adquiriram esse domínio em diferentes momentos”.
Acontece que, em pleno século 21, revela-se inconcebível que nações desenvolvidas, nações emergentes e e nações em desenvolvimento se recusem a receber refugiados, perseguidos, velhos, mulheres e crianças em estado de miserabilidade, com a simples justificativa de que não possuem infraestrutura adequada para acomodá-los.
Cabe aqui a recordação das três virtudes ideológicas: esperança, fé e caridade. A esperança é o sentimento ancorado no coração dos homens que permite à humanidade suportar suas misérias, seus sofrimentos e seus fracassos. A fé é uma força que se manifesta no coração do homem e o leva a dar, sem falhas, toda a sua energia e mesmo sua vida para perseguir o ideal engendrado pela esperança. A caridade é o sentimento que nos conduz a levar alívio e consolação aos nossos semelhantes miseráveis e infelizes. A caridade é a beleza da alma que permite adoçar a vida tão dura e tão dolorosa de tantos seres viventes.
Em arremate, vejamos,os ensinamentos de São Paulo: apóstolo na primeira epístola aos coríntios: (13, 1-3): “Quando tiver o dom da profecia e conhecer todos os mistérios e toda a ciência; quando tiver a plenitude da fé, uma fé a transpor as montanhas, se não tiver caridade, nada serei...”. ( Texto escrito por RICARDO LAFFRANCHI, advogado , página 2. Espaço ponto de vista, publicação do JORNAL DE LONDRINA, sexta-feira, 22 de maio de 2015).
Com exceção daqueles que alcançam o Brasil por terra, os africanos e os asiáticos se lançam ao mar em embarcações precárias, capitaneadas por traficantes de pessoas, cujo destino muitas vezes é permanecer à deriva ou naufragar.
Segundo o consagrado biólogo evolucionista Jared Kiamond, “boa parte da história humana é constituída de conflitos desiguais entre os que têm e os que não têm; entre os povos que dominavam a agricultura e aqueles que não dominavam; ou entre aqueles que adquiriram esse domínio em diferentes momentos”.
Acontece que, em pleno século 21, revela-se inconcebível que nações desenvolvidas, nações emergentes e e nações em desenvolvimento se recusem a receber refugiados, perseguidos, velhos, mulheres e crianças em estado de miserabilidade, com a simples justificativa de que não possuem infraestrutura adequada para acomodá-los.
Cabe aqui a recordação das três virtudes ideológicas: esperança, fé e caridade. A esperança é o sentimento ancorado no coração dos homens que permite à humanidade suportar suas misérias, seus sofrimentos e seus fracassos. A fé é uma força que se manifesta no coração do homem e o leva a dar, sem falhas, toda a sua energia e mesmo sua vida para perseguir o ideal engendrado pela esperança. A caridade é o sentimento que nos conduz a levar alívio e consolação aos nossos semelhantes miseráveis e infelizes. A caridade é a beleza da alma que permite adoçar a vida tão dura e tão dolorosa de tantos seres viventes.
Em arremate, vejamos,os ensinamentos de São Paulo: apóstolo na primeira epístola aos coríntios: (13, 1-3): “Quando tiver o dom da profecia e conhecer todos os mistérios e toda a ciência; quando tiver a plenitude da fé, uma fé a transpor as montanhas, se não tiver caridade, nada serei...”. ( Texto escrito por RICARDO LAFFRANCHI, advogado , página 2. Espaço ponto de vista, publicação do JORNAL DE LONDRINA, sexta-feira, 22 de maio de 2015).
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