Fragmentos da palavra de Jesus em
recente mensagem nas suas “Cartas de
Cristo”. Quando percepções espirituais novas são apresentadas a uma mente que
está religiosamente doutrinada, elas são recebidas como se viessem “de
satanás”. Qualquer tese ou suposição que provoque confusão na mente
condicionada será recusada por uma barreira de “provas”. Mas estas não são provas e sim apenas crenças.
Jesus diz que a consciência pessoal é inteiramente responsável por tudo aquilo que lhe chega: que cada consciência traz para si o bem ou o mal e que no subconsciente cada qual carrega lembranças fortemente impregnadas, ainda que ocultas, de traumas e emoções de vidas anteriores e que podem irromper e afetar a consciência atual. Que a oração fervorosa e específica para aliviar algo pode receber resposta, mas a longo prazo será de pouco proveito e se a mente e o coração continuarem em contravenção com a lei universal do amor e se o orante viver com atitude mental de crítica constante. Essa lei não é prêmio nem castigo divino.
Seu ensinamento é que não se pode efetuar mudanças permanente na vida a menos que se mude o nível de consciência. Porque a consciência egoica bloqueia o fluxo do divino, gerando uma infecção mental contagiosa, que se manifesta pela forma egocêntrica de viver, gerando distúrbios de saúde, vícios, mudanças climáticas, degradação do meio ambiente e o massacre de populações.
Jesus, por falar nesses tempos, se utiliza de palavras da atualidade e diz que faz o alerta sobre tais fatos não para amedrontar e sim advertir a humanidade para a fonte dos inqualificáveis horrores que diariamente ocorrem. E que quando os impulsos de consciência são de natureza violenta, admitem partículas elétricas de origem virulenta, agressiva e homicida , que tomam forma de vírus venenosos no ar, propagando-se. Não há punição vinda do alto. É o homem, por meio do exercício prejudicial do poder do ego, que atrai para si a própria punição. A consciência cria a realidade; é o tecido com que cada qual elabora sua existência. ( Texto escrito por WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 2 de maio de 2015).
Jesus diz que a consciência pessoal é inteiramente responsável por tudo aquilo que lhe chega: que cada consciência traz para si o bem ou o mal e que no subconsciente cada qual carrega lembranças fortemente impregnadas, ainda que ocultas, de traumas e emoções de vidas anteriores e que podem irromper e afetar a consciência atual. Que a oração fervorosa e específica para aliviar algo pode receber resposta, mas a longo prazo será de pouco proveito e se a mente e o coração continuarem em contravenção com a lei universal do amor e se o orante viver com atitude mental de crítica constante. Essa lei não é prêmio nem castigo divino.
Seu ensinamento é que não se pode efetuar mudanças permanente na vida a menos que se mude o nível de consciência. Porque a consciência egoica bloqueia o fluxo do divino, gerando uma infecção mental contagiosa, que se manifesta pela forma egocêntrica de viver, gerando distúrbios de saúde, vícios, mudanças climáticas, degradação do meio ambiente e o massacre de populações.
Jesus, por falar nesses tempos, se utiliza de palavras da atualidade e diz que faz o alerta sobre tais fatos não para amedrontar e sim advertir a humanidade para a fonte dos inqualificáveis horrores que diariamente ocorrem. E que quando os impulsos de consciência são de natureza violenta, admitem partículas elétricas de origem virulenta, agressiva e homicida , que tomam forma de vírus venenosos no ar, propagando-se. Não há punição vinda do alto. É o homem, por meio do exercício prejudicial do poder do ego, que atrai para si a própria punição. A consciência cria a realidade; é o tecido com que cada qual elabora sua existência. ( Texto escrito por WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 2 de maio de 2015).
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