Rádio Alma Londrina mantém uma grade com 30 programas e 80
colaboradores para difundir pela internet várias expressões da cultura local
A cultura londrinense ganhou
um novo braço desde que a Alma Londrina Rádio Web iniciou as atividades por
aqui, há três anos. Segundo Rakelly Calliari, jornalista e coordenadora do
Núcleo de Comunicação da Vila Cultural Alma Brasil, responsável por abrigar a
rádio, hoje o desempenho que o projeto possui veio graças a conexões reais e
virtuais que cada envolvido nas produções tem com a própria cultura da cidade.
Em 2014, a rádio contou com o apoio do Programa de Incentivo à Cultura (Promic) e agora aguarda o resultado para o próximo ano, que deve garantir a ampliação das ações promovidas. Até lá, eles comemoram a classificação no edital Pontos de Mídia Livre. “É uma realização muito importante, principalmente pelo reconhecimento do Ministério da Cultura e da Secretaria de Cidadania Cultural como iniciativas do gênero”, afirma Daniel Ferreira, coordenador geral da rádio web.
Em 2014, a rádio contou com o apoio do Programa de Incentivo à Cultura (Promic) e agora aguarda o resultado para o próximo ano, que deve garantir a ampliação das ações promovidas. Até lá, eles comemoram a classificação no edital Pontos de Mídia Livre. “É uma realização muito importante, principalmente pelo reconhecimento do Ministério da Cultura e da Secretaria de Cidadania Cultural como iniciativas do gênero”, afirma Daniel Ferreira, coordenador geral da rádio web.
Programação
Com 30 programas na grade da programação e 80 colaboradores, a rádio
Alma Londrina vai do rock ao samba, do rap à MPB e, com esta mistura, a proposta fundamental,
segundo Daniel, é a de produzir conteúdo. “A gente começou com a parceria dos principais gestores de cultura da cidade,
e isso se manteve até hoje, o que acabou possibilitando uma gama de estilos”.
Rakelly ressalta que um dos objetivos da rádio é fortalecer ainda mais os laços com a própria comunidade, conectando a música à literatura ou o teatro à dança, por exemplo, mas também estabelecendo mais contato com a própria vizinhança. “Basicamente, é a cultura popular em Londrina, aliada a ações que a gente pretende articular com oficinas de comunicação popular, e democratização ao acesso de produção radiofônica para escolas e demais pessoas interessadas”, complementa.
Rakelly ressalta que um dos objetivos da rádio é fortalecer ainda mais os laços com a própria comunidade, conectando a música à literatura ou o teatro à dança, por exemplo, mas também estabelecendo mais contato com a própria vizinhança. “Basicamente, é a cultura popular em Londrina, aliada a ações que a gente pretende articular com oficinas de comunicação popular, e democratização ao acesso de produção radiofônica para escolas e demais pessoas interessadas”, complementa.
Site
Recentemente, a radio lançou o novo site, que possibilita
navegação mais rápida. Daniel afirma que muita gente de fora acessa o conteúdo
online. “O último relatório que a gente tirou tinham 9 mil acessos só dos EUA.
São amigos de Londrina que moram lá e ouvem o programa, por exemplo. Isso
acontece demais”, conta o coordenador.
Recentemente, ocorreu algo curioso. Dois ouvintes compartilharam uma postagem do programa especial The Specials (banda britânica de new wave e ska), e o próprio guitarrista da banda viu a postagem e compartilhou o programa. “Às vezes a gente produz um material e acha que se mantém online numa rede quase que fictícia, mas quando uma coisa dessas acontece, dá para notar que existem pessoas escutando e consumindo a nossa programação. Muito massa essa reação”, relata.
Recentemente, ocorreu algo curioso. Dois ouvintes compartilharam uma postagem do programa especial The Specials (banda britânica de new wave e ska), e o próprio guitarrista da banda viu a postagem e compartilhou o programa. “Às vezes a gente produz um material e acha que se mantém online numa rede quase que fictícia, mas quando uma coisa dessas acontece, dá para notar que existem pessoas escutando e consumindo a nossa programação. Muito massa essa reação”, relata.
Imã
Quando a rádio começou, muitas
bandas “não tinham um espaço para divulgação, mas isso não acontecia por conta
dos veículos, mas porque as coisas vinham tão cruas que não tinha como estabelecer
uma atenção mais especial”, evidencia. Para Daniel que trabalha com produção
musical e tem projetos paralelos na cidade, a rádio acaba sendo um imã para
expressões artísticas.
Uma das coisas mais legais que o site da rádio Alma Londrina propõe é uma página dedicada a materiais produzidos na região. E os músicos que passam pela cidade acabam marcando presença na programação. “Hoje a gente já desses artistas e estamos com uma coletânea bem legal disponibilizada lá na rede. Contribui muito com a divulgação dessas produções”, assegura.
Uma das coisas mais legais que o site da rádio Alma Londrina propõe é uma página dedicada a materiais produzidos na região. E os músicos que passam pela cidade acabam marcando presença na programação. “Hoje a gente já desses artistas e estamos com uma coletânea bem legal disponibilizada lá na rede. Contribui muito com a divulgação dessas produções”, assegura.
Serviço
Programas são ouvidos no exterior
Thiago Moreira, músico e
jornalista, coordenou recentemente as oficinas do projeto de extensão com a
Universidade Norte do Paraná, onde os alunos tiveram oportunidade de conhecer
mais de perto as produções da rádio Alma. “A gente gravou mais de 100 matérias
e, dos alunos inscritos, os dois que demonstram mais interesse acabaram se
aproximando mais da rádio e hoje participam do jornalismo cultural, da
atualização do site e da divulgação”, esclarece.
Outro programa que já tem um público bem fiel em Londrina é o Conexão Nova Cena, sob o comando do produtor musical Marcelo Sapão. “Saber que londrinenses escutam os programas em países como Portugal, Canadá, Japão e Espanha é muito legal”, aponta Sapão, que está desde o início na rádio.
Na mesma linguagem, porém mais específica, está o programa Punkadaria, apresentado pelo advogado e pesquisador João Felipe Albuquerque.
João conta que o objetivo do Punkadaria não é só condensar o estilo, mas tocar várias expressões incluídas nas vertentes do
Outro programa que já tem um público bem fiel em Londrina é o Conexão Nova Cena, sob o comando do produtor musical Marcelo Sapão. “Saber que londrinenses escutam os programas em países como Portugal, Canadá, Japão e Espanha é muito legal”, aponta Sapão, que está desde o início na rádio.
Na mesma linguagem, porém mais específica, está o programa Punkadaria, apresentado pelo advogado e pesquisador João Felipe Albuquerque.
João conta que o objetivo do Punkadaria não é só condensar o estilo, mas tocar várias expressões incluídas nas vertentes do
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