Projetos infantis pedem cuidados fundamentais na criação de um ambiente seguro e bonito
Local de descanso, estudo e brincadeiras,
os ambientes infantis apresentam cada
vez mais projetos inovadores e capazes de surpreender, não só os pais, mas
principalmente os filhos . Contudo, apesar de priorizar as vontades das crianças,
muitas vezes outros detalhes fundamentais para projetos infantis são deixados
de lado. “A segurança é aspecto essencial nos quartos infantis. Pensando nisso
móveis sem quina são recomendados para evitar possíveis choques”, explica o arquiteto
Tiago Campetti, do Estúdio Campetti.
Além do uso de mobiliário sem quinas, outro ponto que faz diferença são os puxadores, como relata a arquiteta Mônica Raeder. “Para evitar acidentes, o ideal é que o produto não possua extremidades pontiagudas e não seja muito profundo para que as crianças não esbarre. Puxadores muito pequenos e com fácil remoção também devem ser evitados”.
Ainda só no quesito segurança, é importante verificar a altura dos móveis como a cama e a utilização de prateleiras situadas acima do alcance das crianças. Tais elementos são contraindicados para evitar quedas. Mônica Raeder alerta que, assim como no restante da casa, deve-se ter um cuidado extra para que as cores escolhidas, cortinas e objetos não destoem do estilo de decoração. Isso acontece, pois é comum a utilização de elementos de bichinhos nesses ambientes. “Também se deve pensar em possíveis trocas à medida que a criança cresce”, acrescenta.
Já para Campetti outro ponto fundamental é conhecer os personagens, heróis e expectativas da criança e trazê-los como elementos em uma escala além do adorno. Por exemplo, inserir em um quarto de princesa um balcão ou penteadeira onde a menina pode reviver cenas dos filmes favoritos.
Com toques de criatividade e sempre tendo em mente a segurança dos pequenos, é possível desenvolver projetos que não tragam somente o conforto, mas que também se tornem essenciais para o desenvolvimento saudável das crianças. ( GAZETA DO POVO DECORAÇÃO, página 1, imóveis, Classificação 3377=3000 – DECORAÇÃO, publicação do JORNAL DE LONDRINA, domingo, 9 de agosto de 2015).
Além do uso de mobiliário sem quinas, outro ponto que faz diferença são os puxadores, como relata a arquiteta Mônica Raeder. “Para evitar acidentes, o ideal é que o produto não possua extremidades pontiagudas e não seja muito profundo para que as crianças não esbarre. Puxadores muito pequenos e com fácil remoção também devem ser evitados”.
Ainda só no quesito segurança, é importante verificar a altura dos móveis como a cama e a utilização de prateleiras situadas acima do alcance das crianças. Tais elementos são contraindicados para evitar quedas. Mônica Raeder alerta que, assim como no restante da casa, deve-se ter um cuidado extra para que as cores escolhidas, cortinas e objetos não destoem do estilo de decoração. Isso acontece, pois é comum a utilização de elementos de bichinhos nesses ambientes. “Também se deve pensar em possíveis trocas à medida que a criança cresce”, acrescenta.
Já para Campetti outro ponto fundamental é conhecer os personagens, heróis e expectativas da criança e trazê-los como elementos em uma escala além do adorno. Por exemplo, inserir em um quarto de princesa um balcão ou penteadeira onde a menina pode reviver cenas dos filmes favoritos.
Com toques de criatividade e sempre tendo em mente a segurança dos pequenos, é possível desenvolver projetos que não tragam somente o conforto, mas que também se tornem essenciais para o desenvolvimento saudável das crianças. ( GAZETA DO POVO DECORAÇÃO, página 1, imóveis, Classificação 3377=3000 – DECORAÇÃO, publicação do JORNAL DE LONDRINA, domingo, 9 de agosto de 2015).
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