São Paulo - Uma nova máquina
que combina os exames de ressonância magnética e PET-scan para diagnosticar
câncer acaba de ser comprada pela Faculdade de Medicina da USP e deverá ser
usada principalmente para beneficiar os pacientes do Instituto do Câncer do
Estado de São Paulo Octávio Frias de Oliveira (Icesp).
Este será o primeiro equipamento do tipo na América Latina. “Trata-se de tecnologia inovadora que vai nos permitir conhecer melhor a disseminação do câncer, especialmente no cérebro e no fígado, órgãos frequentemente acometidos por metástase”, afirma Giovanni Cerri, professor titular de radiologia da USP e ex-Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Segundo ele, a máquina chegará entre outro e novembro e será instalada até o fim do ano no centro de Medicina nuclear do Hospital das Clínicas. A aquisição custou US$ 3,2 milhões (R$ 11,4 milhões), verba da Fundação da Faculdade de Medicina da USP. A instalação custará mais de R$ 1 milhão.
A máquina é um avanço nos métodos híbridos de diagnóstico por imagem.
O primeiro deles, afirma Cerri, foi o PET-CT, combinação do PET-scan (que identifica a presença de elementos químicos que emitem radiação no organismo e é bastante usado para diagnóstico e monitoramento de câncer) com a tomografia computadorizada (método que usa raio-X e define estruturas anatômicas).
Além do benefício aos pacientes do Icesp, o aparelho também deverá ser usado para pesquisas. (MARIANA VERSOLATO – Folhaprees, página 10, FOLHA SAÚDE, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, segunda-feira, 10 de agosto de 2015).
Este será o primeiro equipamento do tipo na América Latina. “Trata-se de tecnologia inovadora que vai nos permitir conhecer melhor a disseminação do câncer, especialmente no cérebro e no fígado, órgãos frequentemente acometidos por metástase”, afirma Giovanni Cerri, professor titular de radiologia da USP e ex-Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Segundo ele, a máquina chegará entre outro e novembro e será instalada até o fim do ano no centro de Medicina nuclear do Hospital das Clínicas. A aquisição custou US$ 3,2 milhões (R$ 11,4 milhões), verba da Fundação da Faculdade de Medicina da USP. A instalação custará mais de R$ 1 milhão.
A máquina é um avanço nos métodos híbridos de diagnóstico por imagem.
O primeiro deles, afirma Cerri, foi o PET-CT, combinação do PET-scan (que identifica a presença de elementos químicos que emitem radiação no organismo e é bastante usado para diagnóstico e monitoramento de câncer) com a tomografia computadorizada (método que usa raio-X e define estruturas anatômicas).
Além do benefício aos pacientes do Icesp, o aparelho também deverá ser usado para pesquisas. (MARIANA VERSOLATO – Folhaprees, página 10, FOLHA SAÚDE, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, segunda-feira, 10 de agosto de 2015).
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