Washington - A Administração
de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) autorizou o primeiro
medicamento fabricado com impressora 3D, informou o laboratório Aprecia
Pharmaceuticals, que produz pílulas solúveis para tratar crises de epilepsia. A
companhia, com sede em Oslo, informou em um comunicado publicado em seu site,
que seu sistema de impressão 3D pode produzir doses com até 1.000 miligramas
por comprimido. Um porta-voz da FDA, Sandy Walsh, confirmou na terça-feira em
um e-mail à AFP que se trata do primeiro medicamento fabricado por uma
impressora 3D aprovado pela agência para ingressar no mercado.
Indica ainda que este medicamento, o Spritam (Levetiracetam), já é comercializado em outras formas. Aprecia prevê distribuir o Spritam a partir do primeiro trimestre de 2016.
A FDA já havia aprovado a comercialização de materiais médicos, como próteses, fabricados por impressora 3D.
O laboratório prevê desenvolver outros medicamentos através da tecnologia 3D nos próximos anos, segundo o comunicado. A medicina utiliza cada vez mais a impressora 3D para fabricar implantes sob medidas para pacientes que sofrem patologias raras ou que sofreram certas lesões. ( France Presse, página 10, FOLHA SAÚDE, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, segunda-feira, 10 de agosto de 2015).
Indica ainda que este medicamento, o Spritam (Levetiracetam), já é comercializado em outras formas. Aprecia prevê distribuir o Spritam a partir do primeiro trimestre de 2016.
A FDA já havia aprovado a comercialização de materiais médicos, como próteses, fabricados por impressora 3D.
O laboratório prevê desenvolver outros medicamentos através da tecnologia 3D nos próximos anos, segundo o comunicado. A medicina utiliza cada vez mais a impressora 3D para fabricar implantes sob medidas para pacientes que sofrem patologias raras ou que sofreram certas lesões. ( France Presse, página 10, FOLHA SAÚDE, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, segunda-feira, 10 de agosto de 2015).
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