Música e juventude, juventude e música, passos encontrados nos
compassos que constroem a mesma história.
O cosmo
tem sua musicalidade própria. Portanto, desde sempre, a música esteve presente
no mundo, antes mesmo que o homem o habitasse. Foi observando os sons da
natureza presentes em seu meio que ele começou a reproduzi-los, dando início a
música presente na vida da humanidade. Assim, é de cerca do ano 60.000 a.C. o vestígio do primeiro instrumento
musical: uma flauta de osso.
A sucessão de sons organizado ao longo de um tempo, entremeados por outros períodos de silêncio, uma combinação de elementos sonoros que são percebidos pela audição foi que deu origem à música como a conhecemos hoje.
A música fez sua história marcando as diversas culturas espalhadas em nosso planeta. Não se tem registro de que houve alguma civilização que não possuísse manifestações musicais próprias. A música presente no meio do povo. Desde sempre, teve seu valor.
Na Índia, cujas tradições musicais remontam a ao século XIII a,C., acreditava-se que ela estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. Na China, acreditava-se que a música possuía poderes mágicos. Os antigos chineses acreditavam que a musica refletia a ordem do universo. Na Grécia, Pitágoras, séc. VI a.C., achava que a música e a matemática poderiam fornecer a chave para os segredos do mundo.
Pode ver que, à medida que evolui a caminhada da humanidade, a música se expande. Hoje ele serve a diversas utilidades: artística, militar, educacional e terapêutica. Ainda tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais. Existem as mais sofisticadas e as mais populares, porém todas desempenham sua função: proporcionar prazer a quem escuta. A música tem um valor universal. Em qualquer lugar que se vai, lá ela está.
É impossível imaginar a nossa vida sem a música. Mais impossível ainda é encontrar um jovem que não goste de usufruir desse ato prazeroso. Por isso, onde há jovens, existe a música. A juventude se encontra na música. Esta é um veículo para fazer acontecer a aproximação, para criar laços e despertar para novos compromissos.
O tipo de música que se ouve identifica a pertença a um determinado grupo, haja visto a enormidade de ritmos, estilos e tendências. Assim é a nossa juventude: múltipla, e que espalha e se achega onde é mais aceita, fazendo a diferença. Tem sonhos inusitados expressos em sons dispersos, que incomodam a todos, mas que os fazem sonhar. Jovens que se revoltam quando não compreendidos, porém, na própria revolta, mostram quem são. E assim, continuam a caminhada com seus fones no ouvido, mostrando-se alheio a todos a tudo, mas atentos à música que ouvem. Nela, eles encontram-se e se unem. Nela, vivem momentos tão íntimo
que num pacto simbiótico se tornam como que uma só coisa: Música e juventude, juventude e música, passos encontrados no compasso que compõem a mesma história. A música na vida da juventude é elixir ora de estranhos e incompreendidos dias, intermináveis de viver, em meio ao caos da insegurança própria, mas que lhe dá conforto, ora da abertura de perspectivas que a fazem alçar vôos nos horizontes dos sonhos, despertando esperança de viver dias melhores.
Ser jovem e não curtir a música de seu gosto é como descascar uma laranja e não chupar, é ir ao rio e não nadar, é namorar sem se beijar. Que ruim! Não dá nem pra imaginar!
A música está para a juventude assim como a juventude está para a música É uma união eterna. Assim, parafraseando o ditado muito conhecido dos experientes: “ouça a música que escuto e saberá quem sou”. ( Texto escrito por PE. LUIZ PAULO FAGUNDES, SON ( Missionário Sacramentino de Nossa Senhora, pároco de Alto Jequitibá, MG. Trabalha com oficinas de relação de mútua ajuda .E-mail: fagundessdn@gmil.com página 20 do jornal O LUTADOR, ANO LXXXVI/Nº 3862 MARÇO 2015, www,olutador.org.br )
A sucessão de sons organizado ao longo de um tempo, entremeados por outros períodos de silêncio, uma combinação de elementos sonoros que são percebidos pela audição foi que deu origem à música como a conhecemos hoje.
A música fez sua história marcando as diversas culturas espalhadas em nosso planeta. Não se tem registro de que houve alguma civilização que não possuísse manifestações musicais próprias. A música presente no meio do povo. Desde sempre, teve seu valor.
Na Índia, cujas tradições musicais remontam a ao século XIII a,C., acreditava-se que ela estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. Na China, acreditava-se que a música possuía poderes mágicos. Os antigos chineses acreditavam que a musica refletia a ordem do universo. Na Grécia, Pitágoras, séc. VI a.C., achava que a música e a matemática poderiam fornecer a chave para os segredos do mundo.
Pode ver que, à medida que evolui a caminhada da humanidade, a música se expande. Hoje ele serve a diversas utilidades: artística, militar, educacional e terapêutica. Ainda tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais. Existem as mais sofisticadas e as mais populares, porém todas desempenham sua função: proporcionar prazer a quem escuta. A música tem um valor universal. Em qualquer lugar que se vai, lá ela está.
É impossível imaginar a nossa vida sem a música. Mais impossível ainda é encontrar um jovem que não goste de usufruir desse ato prazeroso. Por isso, onde há jovens, existe a música. A juventude se encontra na música. Esta é um veículo para fazer acontecer a aproximação, para criar laços e despertar para novos compromissos.
O tipo de música que se ouve identifica a pertença a um determinado grupo, haja visto a enormidade de ritmos, estilos e tendências. Assim é a nossa juventude: múltipla, e que espalha e se achega onde é mais aceita, fazendo a diferença. Tem sonhos inusitados expressos em sons dispersos, que incomodam a todos, mas que os fazem sonhar. Jovens que se revoltam quando não compreendidos, porém, na própria revolta, mostram quem são. E assim, continuam a caminhada com seus fones no ouvido, mostrando-se alheio a todos a tudo, mas atentos à música que ouvem. Nela, eles encontram-se e se unem. Nela, vivem momentos tão íntimo
que num pacto simbiótico se tornam como que uma só coisa: Música e juventude, juventude e música, passos encontrados no compasso que compõem a mesma história. A música na vida da juventude é elixir ora de estranhos e incompreendidos dias, intermináveis de viver, em meio ao caos da insegurança própria, mas que lhe dá conforto, ora da abertura de perspectivas que a fazem alçar vôos nos horizontes dos sonhos, despertando esperança de viver dias melhores.
Ser jovem e não curtir a música de seu gosto é como descascar uma laranja e não chupar, é ir ao rio e não nadar, é namorar sem se beijar. Que ruim! Não dá nem pra imaginar!
A música está para a juventude assim como a juventude está para a música É uma união eterna. Assim, parafraseando o ditado muito conhecido dos experientes: “ouça a música que escuto e saberá quem sou”. ( Texto escrito por PE. LUIZ PAULO FAGUNDES, SON ( Missionário Sacramentino de Nossa Senhora, pároco de Alto Jequitibá, MG. Trabalha com oficinas de relação de mútua ajuda .E-mail: fagundessdn@gmil.com página 20 do jornal O LUTADOR, ANO LXXXVI/Nº 3862 MARÇO 2015, www,olutador.org.br )
Nenhum comentário:
Postar um comentário