Fui professor de quinta até a oitava série do curso fundamental. Aposentaram-me antes da época normal devido a mobilidade reduzida, proveniente de artrose generalizada. Isto em 1994. Morando sozinho e amante das letras e de músicas, assim preenchia o tempo . Postava-me em minha janela e ficava observando as pessoas, como escrevi em Januária de londrina. As pessoas mais próximas me aconselhavam a escrever minhas memórias. Relutei muito. Tive uma infância não muito agradável. Ora estava no hospital e voltava com as pernas engessadas, ora em tratamento de saúde. Perdia os sentidos durante ou após as refeições- 2 ou 3 minutos Nos anais da medicina meu problema era desconhecido. Quando fizer o relato de minhas lembranças , contarei a graça que mamãe e eu alcançamos. Tinha eu na época 15 anos. Mas minha grande preocupação sempre foi a alienação cultural de uma grande maioria que nos cercava. Fui criado durante 40 anos num vilarejo com população urbana de 418 habitantes - minha amada Serra Morena, hoje Cruzeiro do Norte,Município de Uraí. Não havia água encanada, luz elétrica, não havia outro meio de locomoção a não ser uma linha férrea. É distante da estrada de rodagem, 6 quilômetros mais ou menos. Parece impossível, mas tenho grande saudade daquele tempo. Momentos inesquecíveis. No início do vilarejo, papai era a pessoa mais letrada e um ser humano maravilhoso. Adorava Serra Morena. Após seu falecimento, em 1968, devido a paralisação, ou funcionamento de seus rins, aquele nobre povo homenageando sua memória deu seu nome a uma instituição de ensino: “ Complexo Escolar Rubens Lucas Filgueiras. Desnecessário dizer que nossa gratidão será eterna. Minha infância, juventude e boa parte de minha fase de adulto, vivi ali. Preocupava-me ver aquela gente tão distante de bancos escolares e de mais atualização sobre a vida e o mundo. Hoje, aqui em Londrina, na era tecnológica , com uma gama imensa de informação gratuita nas redes sociais, tal fator ainda me preocupa. Novo tempo, nova estrutura familiar e social; uma mudança enorme no conceito e valores. Há uma juventude que muito nos envaidece e nos deixa mais confiantes, porém, uma parcela bastante considerável parece alheia ao que acontece ao seu redor. Compreendo com naturalidade o período de transição. Hoje estou com 73 anos cronológicos. O tempo é o tempo. Felizmente tenho “n” objetivos e se me for dado o direito, muito ainda tenho a aprender e hoje me sinto com o dever de compartilhar minhas experiências e meu ponto de vista. É como se o tempo não tivesse passado muito, pois meus amigos são, em sua maioria jovens e adolescentes. Muitos lêem meus escritos e quero aqui agradecer a todos. Perdão se fui severo demais com vocês. Obrigado pelo apoio e o não esquecimento. Professor-educador sente-se como segundo pai. Amo vocês. Mas do meu jeito!
terça-feira, 19 de novembro de 2013
UM POUCO MAIS DE MIM
Fui professor de quinta até a oitava série do curso fundamental. Aposentaram-me antes da época normal devido a mobilidade reduzida, proveniente de artrose generalizada. Isto em 1994. Morando sozinho e amante das letras e de músicas, assim preenchia o tempo . Postava-me em minha janela e ficava observando as pessoas, como escrevi em Januária de londrina. As pessoas mais próximas me aconselhavam a escrever minhas memórias. Relutei muito. Tive uma infância não muito agradável. Ora estava no hospital e voltava com as pernas engessadas, ora em tratamento de saúde. Perdia os sentidos durante ou após as refeições- 2 ou 3 minutos Nos anais da medicina meu problema era desconhecido. Quando fizer o relato de minhas lembranças , contarei a graça que mamãe e eu alcançamos. Tinha eu na época 15 anos. Mas minha grande preocupação sempre foi a alienação cultural de uma grande maioria que nos cercava. Fui criado durante 40 anos num vilarejo com população urbana de 418 habitantes - minha amada Serra Morena, hoje Cruzeiro do Norte,Município de Uraí. Não havia água encanada, luz elétrica, não havia outro meio de locomoção a não ser uma linha férrea. É distante da estrada de rodagem, 6 quilômetros mais ou menos. Parece impossível, mas tenho grande saudade daquele tempo. Momentos inesquecíveis. No início do vilarejo, papai era a pessoa mais letrada e um ser humano maravilhoso. Adorava Serra Morena. Após seu falecimento, em 1968, devido a paralisação, ou funcionamento de seus rins, aquele nobre povo homenageando sua memória deu seu nome a uma instituição de ensino: “ Complexo Escolar Rubens Lucas Filgueiras. Desnecessário dizer que nossa gratidão será eterna. Minha infância, juventude e boa parte de minha fase de adulto, vivi ali. Preocupava-me ver aquela gente tão distante de bancos escolares e de mais atualização sobre a vida e o mundo. Hoje, aqui em Londrina, na era tecnológica , com uma gama imensa de informação gratuita nas redes sociais, tal fator ainda me preocupa. Novo tempo, nova estrutura familiar e social; uma mudança enorme no conceito e valores. Há uma juventude que muito nos envaidece e nos deixa mais confiantes, porém, uma parcela bastante considerável parece alheia ao que acontece ao seu redor. Compreendo com naturalidade o período de transição. Hoje estou com 73 anos cronológicos. O tempo é o tempo. Felizmente tenho “n” objetivos e se me for dado o direito, muito ainda tenho a aprender e hoje me sinto com o dever de compartilhar minhas experiências e meu ponto de vista. É como se o tempo não tivesse passado muito, pois meus amigos são, em sua maioria jovens e adolescentes. Muitos lêem meus escritos e quero aqui agradecer a todos. Perdão se fui severo demais com vocês. Obrigado pelo apoio e o não esquecimento. Professor-educador sente-se como segundo pai. Amo vocês. Mas do meu jeito!
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
JANÚARIA DE LONDRINA
Com tantos objetivos ainda a serem alcançados, já sexagenária, e convivendo com as limitações impostas por uma artrose generalizada, sua cabeça inquieta assemelha-se aos brinquedos da moderna tecnologia ; fica difícil focar e parar no ponto certo. O tempo urge. A vida se esvai num passe de mágica. A beleza da flor já não é a mesma. O viço se perde pouco a pouco, mas fica algo inatingível que a mantém em pé, lutando com seus “ senões “. Sente-se igual a flor “ sempre viva “ que vai secando mas conservando e ostentando seu interior- “vida”. É vaidosa, aprecia o belo, e o espelho deixou de ser seu companheiro inseparável. A sequência cronológica não afetou seu psiquismo. Vinda de família humilde, orgulha-se dos pais que lhe deram o que muitos não tiveram- “ amor “. Literalmente falando foi muito amada e compreendida, Recebeu ainda como herança o exemplo de vida honesta e íntegra – “ seu maior patrimônio “. Sua saúde sempre foi debilitada. Houve um bom período de calmaria e nele viveu um pouco. Apanhou mas aprendeu algumas lições, pois a vida é uma escola e dela sairemos sem o certificado de conclusão. Compreende melhor agora os versos de Gonzaguinha: “ Viver e não ter a vergonha de ser feliz, Cantar a alegria de ser um eterno aprendiz “. Hoje, impedida de caminhar livremente sem as bengalas, posta-se à janela do apartamento, no alto do 13 andar, qual Januária da canção de Chico Buarque de Holanda: “ Todo mundo homenageia Januária na janela... Quem madruga sempre encontra Januária na janela... “ Para Januária de Londrina, a janela é uma TV ao vivo. De lá ela vê as pessoas irem e virem do trabalho, dos passeios, das caminhadas e “ das morcegadas “. Em suas observações percebe a vida seu ciclo natural. Cenas do passado faz-se presente. Desperdício de tempo, pensa, ao constatar a inércia de algumas pessoas que, ao invés de caminharem ao encontro da felicidade, sentam-se e lhe parece lamuriarem as oportunidades perdidas. Não percebem que o relógio não pára e que o tempo perdido não volta mais. Mas Januária observa...medita...sonha... seu pensamento voa... Cansada, volta à rotina manquitolando, porém tentando encontrar uma fórmula ou forma de melhorar o mundo lá fora, e o seu também. Otimista, espera calma e pacientemente. Não cruza os braços nem venda os olhos... busca informações, conhecimentos. Anseia pela evolução da ciência e da tecnologia. Procura na terra e aguarda dos Céus. Só sabe que vai conseguir. Chegou o seu momento e agora também percebe que só valorizamos depois da perda; só se pede perdão depois do erro cometido; só vem o arrependimento depois que caiu a “ ficha “ mas... daí já era... Hoje Januária valoriza muito mais a vida. No seu entender o que podemos e devemos fazer diariamente é agradecer ao bom Deus, criador de tudo. ELE é realmente o grande arquiteto deste universo maravilhoso. E sendo bom Pai nos ama e nos quer felizes. Deu-nos tudo gratuitamente. Compete a cada um de nós nos descobrirmos e fazermos desta “ tela, que é o espaço de vida que temos,” nossa obra prima, única e inimitável. Obrigada Deus. Aceite minha humilde reverência. Januária de Londrina. ( José Roberto )
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Passando por aqui
Como o pêndulo
de um relógio no seu vaivém e
tique-taque, minhas lembranças divididas
parecem brincar na gangorra rítmica do tempo. A vontade de registrá-las parece conflitar com
a presente sensação. Passar no filtro do
tempo , estampar na tela da memória situações de um passado vivido por mim, as quais têm seu peso e valor só para
mim , causa-me dificuldades. Uma é a fiel exposição dos fatos e a outra é encontrar palavras com carga
suficiente e, mais uma de outras tantas,
é o receio da vulgaridade. Ser original e autêntico se faz necessário e é meu intento, mas nem tudo deve ser dito , porque em nada
acrescentaria, somente acumularia os já
tão conhecidos “ ensaios e erros”. Não é a preocupação com análise posterior, não, apenas um franzir de sobrancelhas; quiçá alguma semelhança como pano de fundo na trama
do enredo. No frigir dos ovos é tudo
mais ou menos igual: nascemos, crescemos
– alguns – e morremos. No palco deste
teatro que é a vida, cada um é o autor e ator protagonista de sua história-única. E o que mais me
fascina é saber que não foi necessário curso de arte cênica, intuitivamente
representamos nosso(a) personagem magistralmente, com desenvoltura e bossa
próprias. Por analogia, para escrever o que pretendo é preciso retroceder no
tempo. E percorrer caminhos conhecidos, fantasias vividas é ao mesmo tempo bom e salutar, um pouco de saudosismo, mas quem é
que não senta na cadeira do tempo na varanda das recordações, hein?
Coisas mais sem significado para os demais, para mim, massageiam aquela parte que parecia
adormecida e as recordações se afloram. Então tenho eu a certeza de que jamais
estaremos sós. Creio que ninguém vai se
sentir isolado, abandonado tipo natureza
morta. As recordações
nesse vaivém nos faz reviver, e
diz o adágio: “Recordar é viver “. Retornando a ideia central acima interrompida
por devaneio saudosista e de reflexão, podemos ainda
avaliar nosso desenvolvimento ,
inclusive no emocional. Repentinamente chega o comando: a ordem foi dada e eis – me aqui
pronto a esboçar o registro de minhas lembranças do “Passando por
aqui”. O presente, apesar dos pesares, é por onde iniciarei, ele se me configura melhor. E o
texto “
Januária de Londrina “, foi escrito em 23 de Dezembro de 2002 ( José Roberto )
sábado, 9 de novembro de 2013
É A SETA
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
CANETA
Aqui estou eu novamente, papel e caneta na mão,
coração apertado, um nó na garganta, e
olhos cheios d’água, dificultando-me vê-la deslizar, num caminho a mim
desconhecido, a ela –quem sabe – tão familiar. Ou estará apenas solidarizando-se
comigo, mostrando-me ser a companhia
amiga e fiel que sempre procurei: uma caneta. E faz sentido! ( José Roberto )
Caneta amiga e companheira de todos os
momentos, as incertezas e os dissabores tecem as emoções e, num vazar
incessante, as palavras –com o quem quer se libertar- surgem. Inspiração dizem alguns, desabafo digo eu que as pré-sinto. Bem vindas sejam sempre! ( José Roberto )
Caminhava despreocupadamente. Fui
despertado por um alegre buzinar de carro. Não reconheci momentaneamente. A distância impedia-me,
Surpresa, alegria, tristeza, saudade,
remorso, arrependimento. A mesma pessoa, o mesmo olhar. Conversamos. Não muito. Alguém estava a sua espera. Mesmo assim
conversamos.
A mesma atenção, a mesma criatura,
mas... a dúvida: houve reciprocidade de sentimentos? Fez-se o passado presente?
Ó Deus, por que a interrupção? Por que o não seguimento consecutivo? O milagre
não existe? Deus meu, enganei-me? Estou sendo enganado? Se assim o for, quisera
eu o fim, mas... seja feita a Vossa vontade! ( José Roberto )
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
IMPACTO
O que é o primeiro impacto! Respirei fundo olhando a estátua de um deus grego fisicamente diante de mim. E antes mesmo de agradecer pelo momento deixei meus olhos fartarem-se no encantamento. Santo Deus que é aquilo que vi? Será re
al ou fruto de uma viagem imaginária, um vislumbre, uma miragem. A natureza é maravilhosa e tenho de concordar com o poeta-compositor Vinícius de Moraes quando diz: escuta amigo, se é pra desfazer pra quê é que fez? ( José Roberto)
al ou fruto de uma viagem imaginária, um vislumbre, uma miragem. A natureza é maravilhosa e tenho de concordar com o poeta-compositor Vinícius de Moraes quando diz: escuta amigo, se é pra desfazer pra quê é que fez? ( José Roberto)
terça-feira, 5 de novembro de 2013
FALHA DE QUEM!
De quem seria a falha, se tudo foi com amor!... Há
sentimentos que não se manifestam. Nos anos de convívio, jamais estivemos “a
dois”. O passado esteve sempre com você
e eu a ignorar a farsa aparente. Sua ausência sem aviso desestruturou a
relação. Dignidade provei, revelando meu
outro envolvimento, Você tentou aceitar sua falha, compreendeu,tentou,mas não
ficou; desistiu. Hoje, após décadas, quando nos reencontramos, as delícias de
então, agora supervalorizadas , faz você
ver – plagiando Ataulfo Alves - que era
feliz e não sabia.
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Comentários
Wanda Cobo
Adilson Silva
Olá Professor José Roberto, Parabéns pelas excelentes matérias , muito bom conhecimento para todos. muita paz e fraternidade. Londrina-Pr
Marcos Vitor Piter
Excelentes e Sabias palavras parabéns Professor um Abraço dos Amigos de Arapongas - PR.
João Costa
Meus parabéns por vc e por tudo que pude ler continue levando este conhecimento p/ todos. Forte abraço! João Batista.
--------
Meu amigo continue contribuindo com a sua sabedoria. Forte abraço... João Batista 31/10/2013
Daiane C M Santos
Parabéns, muito criativo e inteligente!
Zeze Baladelli
Oi meu amigo,entrei seu blog,parabéns querido,voce é um gentleman,um grande amigo e muito inteligente,desejo que Deus te abençoe mais e mais...super beijo...
MARINA SIMÕES
Caro amigo Roberto, muito obrigada por suas sábias e verdadeiras palavras. Como é bom encontrarmos no nosso dia adia pessoas que comungam nossas idéias, nossas críticas, ou mesmo comentário sobre determinados assuntos. Eu procuro escrever e mostrar mensagens de
fé, de esperança, ou mesmo um alento carinhoso para nós que vivemos um mundo tão cruel, egoísta e caótico. Estou tentando escrever um comentário sobre seus textos. Parabéns, eu os tenho como que a "arquitetura" com as palavras. É um estilo totalmente seu, e meu amigo é simplesmente estimulante. Ele nos faz pensar e isto é muito bom. Um grande abraço. Marina.
fé, de esperança, ou mesmo um alento carinhoso para nós que vivemos um mundo tão cruel, egoísta e caótico. Estou tentando escrever um comentário sobre seus textos. Parabéns, eu os tenho como que a "arquitetura" com as palavras. É um estilo totalmente seu, e meu amigo é simplesmente estimulante. Ele nos faz pensar e isto é muito bom. Um grande abraço. Marina.
JOÃO RENATO
Aqui estou eu novamente é impossivel não entrar aqui para vê estas maravilha por vc postada. Forte abraço do seu amigo hoje e sempre...........
ADALGISA
Parabéns! meu amigo querido!!!Adorei seu blog, mensagens lindas e suaves como a tua persoalidade e seu jeito de ser!!!Abraços e beijos.
TIAGO ROBERTO FIGUEIREDO
Parabéns professor José Roberto seu blog está divino..abs !
JAIRO FERNANDES
Olá, Querido Professor José Roberto! Fiquei muito emocionado com suas mensagens postadas, gostaria muito de revê-lo novamente após muitos anos, você fora meu professor e tenho muita saudade, gostaria que enviasse-me o seu endereço.ʺ Deus te ilumine sempreʺ Pois fazes parte de minha história de vida.
ALICE MARIA
Oi tio.Muito lindo seu cantinho na internet. Tô de olho. Lembro também de algumas coisas lá da Serra, principalmente da venda do vô Rubens. Beijo ,Alice Maria.
WANDA COBO

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