Com a proteína animal, viaja
junto a energia do milho e a proteína vegetal da soja. O primeiro ministro chinês Li Kegiang chega ao Brasil acompanhado de
150 empresários. E carne é um objetivo, com a assinatura de um protocolo
sanitário para agilizar negócios. Na China consomem mais frangos e suínos, mas
sua população de 1,3 bilhão permite visualizar vendas brasileiras de US$ 1
bilhão. E em frangos e suínos crescer 20%.
Com a abertura do mercado chinês para o Brasil, apesar dos impactos esperados sejam fortes para a partir de 2018, os frigoríficos já sendo habituados geram uma dinâmica nas vendas de carne bovina. Oito frigoríficos terminaram de ser autorizados, e outras novas plantas serão autorizadas quando da programada viagem da ministra Kátia Abreu para a Ásia, este mês. Hoje exportamos carnes para a China via Hong Kong, e a China vai se tornar o maior importador mundial de carne bovina.
O crescimento do agronegócio brasileiro vem sendo impulsionado pelos mercados consumidores asiáticos, Oriente Médio, América Latina e alguns países africanos. Significa um crescimento populacional e uma revolução da informação, de uma nova geração midiática, que por meio das redes sociais segue o planeta. Consequentemente, todos entram na busca de mais e melhores alimentos.
No Brasil, deverá crescer muito a a integração lavoura-pecuária e, ainda, lavoura, pecuária e floresta. Os ganhos de produtividade podem ser duplicados e produzirmos o dobro de carne bovina em metade da área. Além da China, outro mercado que pode ser aberto para o Brasil será os Estados Unidos, com muito hambúger. ( JOSÉ LUIZ TEJON MEGIDO é conselheiro fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável. (CCA) página 7, espaço PECUÁRIA EM DESTAQUE, Reportagem Local, FOLHA RURAL, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 06 de junho de 2015).
Com a abertura do mercado chinês para o Brasil, apesar dos impactos esperados sejam fortes para a partir de 2018, os frigoríficos já sendo habituados geram uma dinâmica nas vendas de carne bovina. Oito frigoríficos terminaram de ser autorizados, e outras novas plantas serão autorizadas quando da programada viagem da ministra Kátia Abreu para a Ásia, este mês. Hoje exportamos carnes para a China via Hong Kong, e a China vai se tornar o maior importador mundial de carne bovina.
O crescimento do agronegócio brasileiro vem sendo impulsionado pelos mercados consumidores asiáticos, Oriente Médio, América Latina e alguns países africanos. Significa um crescimento populacional e uma revolução da informação, de uma nova geração midiática, que por meio das redes sociais segue o planeta. Consequentemente, todos entram na busca de mais e melhores alimentos.
No Brasil, deverá crescer muito a a integração lavoura-pecuária e, ainda, lavoura, pecuária e floresta. Os ganhos de produtividade podem ser duplicados e produzirmos o dobro de carne bovina em metade da área. Além da China, outro mercado que pode ser aberto para o Brasil será os Estados Unidos, com muito hambúger. ( JOSÉ LUIZ TEJON MEGIDO é conselheiro fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável. (CCA) página 7, espaço PECUÁRIA EM DESTAQUE, Reportagem Local, FOLHA RURAL, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 06 de junho de 2015).
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