País colhe mais de 18 milhões de toneladas
da fruta, que corresponde a 30% da safra mundial
O trabalho, cuidado e
dedicação dos produtores de frutas cítricas ao longo dos anos rendeu ao Brasil
a posição de líder mundial em produção e exportação do suco de laranja, além da
participação de 77% no comércio mundial. Dados do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) revelam que, por ano, o País colhe mais de 18
milhões de toneladas de laranja, que corresponde a 30% da safra mundial da
fruta.
Segundo o assessor técnico da Comissão de Fruticultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo Brandão Costa, grande parte da laranja produzida no Brasil é destinada à indústria para a produção dp suco. “Apesar da indústria ter o plantio de pomares próprio, ela ainda precisa do trabalho do citricultor para complementar a matéria-prima do suco. Infelizmente o preço pago ao produtor brasileiro hoje não cobre os custos de produção da fruta”, explica Costa.
A receita do suco de laranja na temporada de janeiro a maio de 2015 soma US$ 833,9 milhões, valor 18,27% superior aos US$ 705,1 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Segundo números divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em maio, o embarque do suco atingiu US$ 160,6 milhões, alta de 37,6% se comparado aos US$ 116,7 milhões do mesmo mês de 2014.
Em 2014, o Brasil exportou 1,9 milhões de toneladas de suco de laranja, totalizando lucro de US$ 1,9 bilhão. Para a temporada de 2014/15, a CitrusBR espera um ganho de 5% sobre as exportações da safra anterior. “O cenário atual da citricultura está positivo apesar dos problemas causados pelas pragas e a baixa remuneração. A persistência dos citricultores em aperfeiçoar as técnicas de cultivo e superar os gargalos, os tornam verdadeiros guerreiros da cadeia produtiva de frutas”, diz Costa.
Aproximadamente 80% da produção de laranja brasileira é transformada em suco industrializado e o principal comprador da bebida é a União Europeia, que mantém participação de 64,8 % do total embarcado pelo Brasil. Além do suco, da laranja é extraído também o bagaço de citros, um subproduto industrial destinado à alimentação de ruminantes e, em especial, de vacas leiteiras.
Segundo o assessor técnico da Comissão de Fruticultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo Brandão Costa, grande parte da laranja produzida no Brasil é destinada à indústria para a produção dp suco. “Apesar da indústria ter o plantio de pomares próprio, ela ainda precisa do trabalho do citricultor para complementar a matéria-prima do suco. Infelizmente o preço pago ao produtor brasileiro hoje não cobre os custos de produção da fruta”, explica Costa.
A receita do suco de laranja na temporada de janeiro a maio de 2015 soma US$ 833,9 milhões, valor 18,27% superior aos US$ 705,1 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Segundo números divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em maio, o embarque do suco atingiu US$ 160,6 milhões, alta de 37,6% se comparado aos US$ 116,7 milhões do mesmo mês de 2014.
Em 2014, o Brasil exportou 1,9 milhões de toneladas de suco de laranja, totalizando lucro de US$ 1,9 bilhão. Para a temporada de 2014/15, a CitrusBR espera um ganho de 5% sobre as exportações da safra anterior. “O cenário atual da citricultura está positivo apesar dos problemas causados pelas pragas e a baixa remuneração. A persistência dos citricultores em aperfeiçoar as técnicas de cultivo e superar os gargalos, os tornam verdadeiros guerreiros da cadeia produtiva de frutas”, diz Costa.
Aproximadamente 80% da produção de laranja brasileira é transformada em suco industrializado e o principal comprador da bebida é a União Europeia, que mantém participação de 64,8 % do total embarcado pelo Brasil. Além do suco, da laranja é extraído também o bagaço de citros, um subproduto industrial destinado à alimentação de ruminantes e, em especial, de vacas leiteiras.
CUSTOS
Dados do boletim Ativos da Fruticultura, elaborado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Inteligência de Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), mostram que o Custo Operacional Total (COt) da citricultura subiu 3,03% no Paraná no período de janeiro a abril de 2015.A alta do COT , que engloba as principais despesas da atividade mais a reposição do patrimônio depreciado, é justificada pelos gastos com contratação de mão de obra, por conta do reajuste do salário mínimo, de 8,84% além do aumento dos custos com mecanização ( 6,22%), gastos gerais (3,48%) e fertilizantes 3,23%). REPORTAGEM LOCAL. Caderno FOLHA RURAL, página 3, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 13 de junho de 2015)
Dados do boletim Ativos da Fruticultura, elaborado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Inteligência de Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), mostram que o Custo Operacional Total (COt) da citricultura subiu 3,03% no Paraná no período de janeiro a abril de 2015.A alta do COT , que engloba as principais despesas da atividade mais a reposição do patrimônio depreciado, é justificada pelos gastos com contratação de mão de obra, por conta do reajuste do salário mínimo, de 8,84% além do aumento dos custos com mecanização ( 6,22%), gastos gerais (3,48%) e fertilizantes 3,23%). REPORTAGEM LOCAL. Caderno FOLHA RURAL, página 3, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 13 de junho de 2015)
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