Das cem melhores universidades
da América Latina, três são do Paraná. A quinta edição do ranking da
consultoria britânica Guacquarelli
Symonds (QS) avaliou o desempenhos das principais instituições em todo o mundo
e colocou a Universidade Federal do Paraná (UFPR)
*na 23ª colocação.
Apesar da queda de 13 posições, a Universidade Estadual de Londrina ( UEL) se manteve entre as cem, no 87º lugar. Representante da rede privada, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) ficou na 98ª posição.
No ano passado o Estado tinha quatro** universidades entre as cem melhores. Os dados mostram ascensão das instituições federais, cenário que não se repetiu nas universidades estaduais. Além da UEL e da UEM, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) também perdeu posições. Passou da 138ª para a 147ª colocação. Já a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTF-PR), que nem aparecia entre as 150 primeiras no ano passado, obteve a 143ª melhor avaliação.
A diretora de Avaliação e Acompanhamento Institucional da UEL, Martha Marcondes, minimizou a queda da universidade no ranking, mas destacou o desempenho inferior das instituições estaduais em comparação com as federais. “Se considerarmos apenas as instituições brasileiras, perdemos apenas uma posição, passando para a 20ª. As universidades estaduais têm se mantido a duras penas. Falta pessoal, os repasses são escassos. A falta de investimento com certeza influi na avaliação”, completou. Para ela, a greve deste ano poderá impactar nas futuras avaliações. * A instituição subiu 17 posições em relação ao ano passado e passou ao posto de 9ª melhor do Brasil. ** O desfalque ficou por conta da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que passou da 88ª para a 120ª posição. ( Espaço FOLHA CIDADANIA, página 6, FOLHA GERAL, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, terça-feira, 16 de junho de 2015).
Apesar da queda de 13 posições, a Universidade Estadual de Londrina ( UEL) se manteve entre as cem, no 87º lugar. Representante da rede privada, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) ficou na 98ª posição.
No ano passado o Estado tinha quatro** universidades entre as cem melhores. Os dados mostram ascensão das instituições federais, cenário que não se repetiu nas universidades estaduais. Além da UEL e da UEM, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) também perdeu posições. Passou da 138ª para a 147ª colocação. Já a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTF-PR), que nem aparecia entre as 150 primeiras no ano passado, obteve a 143ª melhor avaliação.
A diretora de Avaliação e Acompanhamento Institucional da UEL, Martha Marcondes, minimizou a queda da universidade no ranking, mas destacou o desempenho inferior das instituições estaduais em comparação com as federais. “Se considerarmos apenas as instituições brasileiras, perdemos apenas uma posição, passando para a 20ª. As universidades estaduais têm se mantido a duras penas. Falta pessoal, os repasses são escassos. A falta de investimento com certeza influi na avaliação”, completou. Para ela, a greve deste ano poderá impactar nas futuras avaliações. * A instituição subiu 17 posições em relação ao ano passado e passou ao posto de 9ª melhor do Brasil. ** O desfalque ficou por conta da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que passou da 88ª para a 120ª posição. ( Espaço FOLHA CIDADANIA, página 6, FOLHA GERAL, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, terça-feira, 16 de junho de 2015).
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