O Ministério Público (MP) do
Paraná vai apurar quem é o responsável por um blog que reúne críticas pessoais
e também ao trabalho desenvolvido pelos promotores londrinenses que atuam na
operação Publicano. O blog, intitulado “santo de barro” não tem a identificação
do autor e estaria hospedado fora do País, o que dificulta a investigação.
A página eletrônica destaca fotos dos promotores Renato de Lima Castro, Leila Schimit e Jorge Fernando Barreto da Costa, além dos procuradores de Justiça Cláudio Esteves e Leonir Batisti, que já atuaram no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina. Batisti é o atual coordenador estadual do grupo. Os textos falam que os promotores fazem coação de testemunhas, prendem inocentes e criticam a delação premiada. O juiz da 3ª Vara Criminal de Londrina, Juliano Nanuncio, responsável pelas decisões referentes à Publicano, também é alvo de críticas. A vida pessoal deles também é exposta no blog.
As primeiras postagens ocorreram em março, depois da deflagração da primeira fase da Publicando, que investiga corrupção na Receita Estadual, com ramificações em todo o Estado, incluindo um núcleo político que seria comandado pelo empresário e parente distante do governador Beto Richa (PSDB), Luiz Abi Antoun. Castro, que é apontado numa das publicações como “inquisidor” disse que é a primeira vez que uma investigação provoca reação desse tipo. “É bastante natural que o investigado tente desacreditar o investigador. As pessoas que alimentam esse blog certamente provêm dessa estrutura criminosa. Mostra o quanto essa estrutura é hierarquizada e organizada”,afirmou o promotor.
Ele informou que a Associação Paranaense do Ministério Público, que faz a defesa das prerrogativas funcionais, foi acionada sobre o caso. Quanto às investigações sobre corrupção na Receita Estadual do Paraná, Castro afirmou que, vamos continuar atuando normalmente”. ( EDSON FERREIRA – REPORTAGEM LOCAL ,página , 3 FOLHA POLÍTICA, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sexta-feira, 26 de junho de 2015).
A página eletrônica destaca fotos dos promotores Renato de Lima Castro, Leila Schimit e Jorge Fernando Barreto da Costa, além dos procuradores de Justiça Cláudio Esteves e Leonir Batisti, que já atuaram no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina. Batisti é o atual coordenador estadual do grupo. Os textos falam que os promotores fazem coação de testemunhas, prendem inocentes e criticam a delação premiada. O juiz da 3ª Vara Criminal de Londrina, Juliano Nanuncio, responsável pelas decisões referentes à Publicano, também é alvo de críticas. A vida pessoal deles também é exposta no blog.
As primeiras postagens ocorreram em março, depois da deflagração da primeira fase da Publicando, que investiga corrupção na Receita Estadual, com ramificações em todo o Estado, incluindo um núcleo político que seria comandado pelo empresário e parente distante do governador Beto Richa (PSDB), Luiz Abi Antoun. Castro, que é apontado numa das publicações como “inquisidor” disse que é a primeira vez que uma investigação provoca reação desse tipo. “É bastante natural que o investigado tente desacreditar o investigador. As pessoas que alimentam esse blog certamente provêm dessa estrutura criminosa. Mostra o quanto essa estrutura é hierarquizada e organizada”,afirmou o promotor.
Ele informou que a Associação Paranaense do Ministério Público, que faz a defesa das prerrogativas funcionais, foi acionada sobre o caso. Quanto às investigações sobre corrupção na Receita Estadual do Paraná, Castro afirmou que, vamos continuar atuando normalmente”. ( EDSON FERREIRA – REPORTAGEM LOCAL ,página , 3 FOLHA POLÍTICA, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sexta-feira, 26 de junho de 2015).
Nenhum comentário:
Postar um comentário