Você já parou para pensar por que certas pessoas são mais
ouvidas que as outras?
Alguns indivíduos são
muito influentes. Conseguem magnetizar
todos aqueles que estão ao seu redor por agirem com sutileza, criatividade e
ainda conservarem uma grande disposição para escutar os pontos de vista de quem
os percebia como adversários até minutos atrás e acaba de ser convencido do
contrário.
No tocante ao mundo corporativo, é incomum que um profissional inicie a sua carreira impactando a tudo e a todos logo de cara. Até ser levado a sério dentro e fora da empresa na qual atua, geralmente são necessários alguns anos de trabalho duro. Além disso, existem cinco diferentes níveis de exercício da influência. Algumas pessoas conseguem êxito em todos eles e acabam se tornando seres humanos que, literalmente, transformam o mundo, enquanto outras são prestigiadas numa dimensão menor. Vamos entender cada um dos níveis:
No tocante ao mundo corporativo, é incomum que um profissional inicie a sua carreira impactando a tudo e a todos logo de cara. Até ser levado a sério dentro e fora da empresa na qual atua, geralmente são necessários alguns anos de trabalho duro. Além disso, existem cinco diferentes níveis de exercício da influência. Algumas pessoas conseguem êxito em todos eles e acabam se tornando seres humanos que, literalmente, transformam o mundo, enquanto outras são prestigiadas numa dimensão menor. Vamos entender cada um dos níveis:
1º) Influenciar a si mesmo. Se você consegue
manter o controle emocional quando está sob pressão, é disciplinado e não
desiste fácil das coisas, certamente é alguém com autodomínio e já alcançou uma
importante vitória pessoal: não costuma se boicotar. Todos conhecemos pessoas que não são levadas a sério
por ninguém pelo simples motivo de que suas ações ou caráter não valem a pena
ser seguidos.
2º) Influenciar o outro. A partir do momento em
que a maior parte das pessoas o reconhece
como um indivíduo realizador e confiável , é natural que você passe a ser servir de inspiração para quem ainda não consegue chegar muito longe, por exemplo. Quem recebe pedidos de aconselhamento por parte de terceiros e obtém o apoio das pessoas ao abordá-las individualmente, exerce esse tipo de influência.
como um indivíduo realizador e confiável , é natural que você passe a ser servir de inspiração para quem ainda não consegue chegar muito longe, por exemplo. Quem recebe pedidos de aconselhamento por parte de terceiros e obtém o apoio das pessoas ao abordá-las individualmente, exerce esse tipo de influência.
3º) Influenciar um grupo de pessoas. Quando você
se coloca à frente de uma equipe de trabalho precisa exercitar sua capacidade
de impacto numa dimensão muito superior, afinal qualquer tipo de insatisfação
coletiva pode ganhar uma proporção enorme de uma hora para outra se não for
administrada corretamente. Ou seja, você deve dar uma causa às pessoas. A partir
do momento em que elas não têm algo valioso pelo que lutar coletivamente, o “cada
um por si” impera e sua influência passa a ser quase nula.
4º) Influenciar uma empresa. Profissionais que
dirigem uma companhia são obrigados a tomar decisões que afetam o futuro da
organização – para o bem ou para o mal. Por conseqüência, o impacto nesse nível
é diretamente proporcional ao domínio que se tem sobre o negócio da empresa e à
habilidade de vencer às resistências daqueles que podem dar apoio decisivo
durante os processos de mudança em curso ou obstruí-los.
5º) Influenciar o mercado. Algumas pessoas
constroem uma carreira de tamanho sucesso que seu prestígio supera as
fronteiras da empresa em que trabalha.
São elas que muitas vezes causam as
grandes rupturas no mercado em que atuam, criam novas oportunidades onde não havia
nada até pouco tempo atrás, indicam tendências e algumas vezes são aclamadas
pela imprensa. O problema é que neste rol estão incluídos empresários
admiráveis, como Bill Gates, e outros nem tanto, como Eike Batista.
Uma coisa é certa: não existe
influência sem exposição. Se você costuma não correr riscos, evita manifestar
suas opiniões quando o assunto é controverso e não aprecia ver seu nome
envolvido em polêmicas, dificilmente
chama atenção para aquilo que diz. Escolhe ser influenciado.
As pessoas que exercem influência em sua área de atuação não são aquelas que simplesmente papagaiam o que foi dito por outros pensadores tempo atrás. Elas podem ser controversas e causar repulsa num primeiro momento, mas jamais passam despercebidas. São o tipo de gente que desacomoda e leva todo mundo a refletir a respeito das suas próprias convicções.
Com o advento das mídias digitais nos últimos anos, chama atenção o fato de que certas pessoas – inclusive adolescentes – passaram a influenciar milhões de seguidores em tempo recorde porque elas simplesmente têm o que dizer a esse mundaréu de gente que se interessa por escutá-las. Adquiriram um novo tipo de poder informal e impactante com os quais empresas e governos ainda não sabem como lidar. Edward Snowden que o diga. ( Texro escrito por WELLINGTON MOREIRA, palestrante e consultor empresarial, extraída da página 2, caderno FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 25 de abril de 2015).
As pessoas que exercem influência em sua área de atuação não são aquelas que simplesmente papagaiam o que foi dito por outros pensadores tempo atrás. Elas podem ser controversas e causar repulsa num primeiro momento, mas jamais passam despercebidas. São o tipo de gente que desacomoda e leva todo mundo a refletir a respeito das suas próprias convicções.
Com o advento das mídias digitais nos últimos anos, chama atenção o fato de que certas pessoas – inclusive adolescentes – passaram a influenciar milhões de seguidores em tempo recorde porque elas simplesmente têm o que dizer a esse mundaréu de gente que se interessa por escutá-las. Adquiriram um novo tipo de poder informal e impactante com os quais empresas e governos ainda não sabem como lidar. Edward Snowden que o diga. ( Texro escrito por WELLINGTON MOREIRA, palestrante e consultor empresarial, extraída da página 2, caderno FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 25 de abril de 2015).
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