Farinhas de legumes, frutas e
grãos são opção saudável para quem não
gosta do alimento in natura.
Berinjela, uva, maracujá, banana
verde... Além de fazerem muito
bem para a saúde, esses alimentos têm em comum o fato de estarem disponíveis na
forma de farinhas. Seja para substituir a tradicional farinha de trigo branca
ou para incrementar as refeições, há opções para todos os gostos.
“Com exceção da farinha de trigo branca, que é um alimento não indicado para quem quer um peso ideal, ou mesmo preza pela boa saúde, as demais farinhas possuem seus benefícios e são indicadas para vários casos, como ajuda no emagrecimento , controle de diabetes, colesterol, só para citar alguns”, explica a nutricionista Kamylla Garbuio.
Segundo ela, consumir os alimentos em forma de farinha ou in natura é uma questão de escolha, mas em geral as pessoas optam pela praticidade das farinhas. Essa também é uma opção para quem não gosta do sabor do alimento. “Em alguns casos, é claro que o consumo de um produto in natura preserva muito mais seus nutrientes e vitaminas, mas isso não significa que o alimento em forma de farinha não traga benefícios”, diz.
A nutricionista lembra também que para se beneficiar das propriedades dessas farinhas é preciso que se tenha uma alimentação saudável, rica em consumo de bons carboidratos, carnes magras, frutas, legumes e a ingestão de muita água , além de se exercitar. (Érika Gonçalves. Reportagem Local . Fotos: Shutterstock.
“Com exceção da farinha de trigo branca, que é um alimento não indicado para quem quer um peso ideal, ou mesmo preza pela boa saúde, as demais farinhas possuem seus benefícios e são indicadas para vários casos, como ajuda no emagrecimento , controle de diabetes, colesterol, só para citar alguns”, explica a nutricionista Kamylla Garbuio.
Segundo ela, consumir os alimentos em forma de farinha ou in natura é uma questão de escolha, mas em geral as pessoas optam pela praticidade das farinhas. Essa também é uma opção para quem não gosta do sabor do alimento. “Em alguns casos, é claro que o consumo de um produto in natura preserva muito mais seus nutrientes e vitaminas, mas isso não significa que o alimento em forma de farinha não traga benefícios”, diz.
A nutricionista lembra também que para se beneficiar das propriedades dessas farinhas é preciso que se tenha uma alimentação saudável, rica em consumo de bons carboidratos, carnes magras, frutas, legumes e a ingestão de muita água , além de se exercitar. (Érika Gonçalves. Reportagem Local . Fotos: Shutterstock.
Na salada, no pão, no iogurte...
Farinha de linhaça: a linhaça
é uma semente rica em ômega 3 e fibras. Possui benefícios pra o coração,
intestino e até mesmo previne alguns
tipos de câncer . è uma grande aliada no processo de emagrecimento. Ela
também não possui glúten. Pode ser acrescentada no arroz, feijão, frutas, sucos, iogurtes, vitaminas, saladas,
no preparo de bolos, pães, tortas, sopas. O indicado é, depois de triturada,
guardá-la em um recipiente fechado e na geladeira.
Farinha de mandioca – é uma
ótima opção para substituir a farinha branca. A mandioca é um alimento
importante na manutenção do peso, pois tem um baixo índice glicêmico, o que
evita picos de açúcar no sangue, ajudando a pessoa a ter mais energia durante o
dia. Ela também não contém glúten.
Farinha de maracujá: dela se
aproveita toda a fruta, das sementes à casca. Para quem não consegue a fruta in
natura, a farinha é uma ótima opção. Esse alimento ajuda a equilibrar os níveis
de glicose no sangue. Sugiro misturá-la a sucos e iogurte, no café da manhã.
Farinha de quinoa: a quinoa é riquíssima em proteína e traz
muitos benefícios para os músculos e saúde cardiovascular. Em forma de farinha,
ela elimina o sabor amargo característico de grão .A quino possui diversos
aminoácidos, dentre eles a lisina, uma substância que ajuda a fortalecer a
imunidade e está relacionada à inteligência r funções da memória e aprendizado.
Pode ser adicionada a iogurte, bolos, bolachas, crepioca (crepe de tapioca),
waffle, mingaus, pudins, panquecas ou
mesmo em saladas e frutas. Também não contém glúten.
Farinha de uva: é rica em aminoácidos, como o resveratrol,
importantes para a saúde do corpo. Sua farinha, além de gostosa, traz
importantes efeitos sobre a saciedade, mas pfecisa ser acompanhada de bastante
água para funcionar bem. Você pode adicioná-las em bolos, tortas, iogurte,
sucos, crepioca etc.
Farinha de berinjela: possui tantos benefícios quanto o legume in natura. Pesquisas apontam que o formato de
farinha possui 10 vezes mais fibras do que o alimento in natura. Essas fibras,
aliadas a um bom consumo diário de água, ajudam a dar saciedade para o corpo e
também diminuem a vontade de comer doce.
Ela é considerada uma farinha versátil e
pode ser combinada com a de trigo
integral ou a de arroz, para incrementar qualquer receita. Duas colheres
diárias são indicadas para quem segue uma dieta balanceada
Farinha de banana verde: os benefícios da banana podem ser melhor aproveitados se ela for consumida
enquanto ainda está verde. Mas como banana verde não tem um sabor agradável,
a dica é consumir em forma de farinha ou biomassa. Em ambas as formas, ela estimula a flora intestinal, eliminando aquela sensação de inchaço do dia a dia. Vocô pode adicioná-la a vparios pratos, do bolo ao iogurte, da vitamina ao feijão. O mesmo vale para a biomassa.
a dica é consumir em forma de farinha ou biomassa. Em ambas as formas, ela estimula a flora intestinal, eliminando aquela sensação de inchaço do dia a dia. Vocô pode adicioná-la a vparios pratos, do bolo ao iogurte, da vitamina ao feijão. O mesmo vale para a biomassa.
Farinha de aveia: é rica em
proteínas, vitaminas e minerais, como ferro, cálcio e magnésio. Outro benefício
é que ela colabora com o controle do peso, uma vez que suas fibras
retardam o esvaziamento gástrico e
prolongam a sensação de saciedade, afastando a fome.
Farinha de arroz: é indicada para celíacos, pessoas com intolerância
ao glúten. Ela é feita sem qualquer processo químico envolvido, preservando as
mesmas características nutricionais do arroz polido (branco). Esse alimento
ainda auxilia na prevenção de doenças do aparelho digestivo e do coração. ( E.G.) . Extraído Du suplemento FOLHA DA
SEXTA, VIVA BEM, páginas 07 e 08,
publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, 24 de abril de 2015.
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