Com um trabalho ligado diretamente a desenhos e criação, a estilista
Maira Feiroza precisou insistir nos livros para colorir para conseguir relaxar.
“Quando abri o livro e vi todos aqueles detalhes eu já me estressei . Pensei
até em xerocar as páginas para testar
quais cores ficariam legais antes de pintar no próprio livro. Demorou, mas
finalmente consegui desconectar o livro da coisa do design e da aparência final
e encará-lo como um lazer”.
Hoje, quando está pintando, Maira ‘esquece do mundo’ e fica totalmente envolvida com a atividade. “Você vai pintando e se envolvendo. Hoje eu pinto sempre que posso e consigo relaxar. Quando estou ansiosa, principalmente, corro para o livro e acabo me distraindo. É um exercício muito interessante.
Segundo Maira, que ganhou o livro do marido, a arte de colorir sempre esteve presente em sua vida. “Sempre tive lápis de cor, tenho alguns desde a infância, inclusive. Sou apaixonada por material de desenho e todo ano procuro renovar meu estoque de lápis”, conta ela. “Quando os livros surgiram,várias pessoas começaram a me marcar nas publicações da internet, pois sabia que tinha tudo a ver com o meu perfil. Até minha psicóloga falou que era a minha car e meu marido acabou comprando para mim. FOTO; RICARDO CHIARELLI. Fonte: FOLHA DA SEXTA, de 24 de abril de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA.
Hoje, quando está pintando, Maira ‘esquece do mundo’ e fica totalmente envolvida com a atividade. “Você vai pintando e se envolvendo. Hoje eu pinto sempre que posso e consigo relaxar. Quando estou ansiosa, principalmente, corro para o livro e acabo me distraindo. É um exercício muito interessante.
Segundo Maira, que ganhou o livro do marido, a arte de colorir sempre esteve presente em sua vida. “Sempre tive lápis de cor, tenho alguns desde a infância, inclusive. Sou apaixonada por material de desenho e todo ano procuro renovar meu estoque de lápis”, conta ela. “Quando os livros surgiram,várias pessoas começaram a me marcar nas publicações da internet, pois sabia que tinha tudo a ver com o meu perfil. Até minha psicóloga falou que era a minha car e meu marido acabou comprando para mim. FOTO; RICARDO CHIARELLI. Fonte: FOLHA DA SEXTA, de 24 de abril de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA.
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