Ministério da Saúde alerta que a
população deve ficar atenta a cuidados para evitar a doença.
Brasília – A AIDS é uma
doença sexualmente transmissível causada pelo vírus da imunodeficiência humana,
o HIV. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 600 mil pessoas têm a
enfermidade. Ela ataca, principalmente, o sistema imunológico, que é responsável
por defender o organismo de outras doenças. A AIDS pode ser transmitida pelo
sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno ou transfusão de sangue
contaminado. Ela não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas.
Entretanto, os sintomas iniciais como,
febre e diarréia constante, emagrecimento muito rápido, tosse crônica e
suores noturno são geralmente parecidos.
Para o coordenador-geral de assistência e tratamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Marcelo Freitas, a população deve ficar atenta a cuidados especiais para evitar a doença. “Sempre ter as medidas de prevenção. E a principal medida de proteção é o uso de preservativo, da camisinha. O uso da camisinha é o meio mais seguro hoje de se evitar a transmissão do HIV. Esse é o principal ponto. Segundo ponto, as pessoas devem fazer o teste para o HIV porque quando elas se testam, elas têm o diagnóstico. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhores são as condições de tratamento. Mais fácil é tratar, mais fácil é você conseguir que o tratamento funcione adequadamente, e evitar que se chegue então nas complicações da infecção pelo HIV”.
Há algum tempo, o diagnóstico de AIDS era uma sentença de morte. Hoje em dia, é possível viver com a doença e ter qualidade de vida. Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS), oferece, de graça, 22 medicamentos para o tratamento da aids. Além dos remédios, os pacientes contam também com uma rede de assistência formada por Centros de Testagens e Aconselhamento, Serviços de Assistência Especializada e Unidades de Distribuição de Medicamentos.
Para o coordenador-geral de assistência e tratamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Marcelo Freitas, a população deve ficar atenta a cuidados especiais para evitar a doença. “Sempre ter as medidas de prevenção. E a principal medida de proteção é o uso de preservativo, da camisinha. O uso da camisinha é o meio mais seguro hoje de se evitar a transmissão do HIV. Esse é o principal ponto. Segundo ponto, as pessoas devem fazer o teste para o HIV porque quando elas se testam, elas têm o diagnóstico. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhores são as condições de tratamento. Mais fácil é tratar, mais fácil é você conseguir que o tratamento funcione adequadamente, e evitar que se chegue então nas complicações da infecção pelo HIV”.
Há algum tempo, o diagnóstico de AIDS era uma sentença de morte. Hoje em dia, é possível viver com a doença e ter qualidade de vida. Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS), oferece, de graça, 22 medicamentos para o tratamento da aids. Além dos remédios, os pacientes contam também com uma rede de assistência formada por Centros de Testagens e Aconselhamento, Serviços de Assistência Especializada e Unidades de Distribuição de Medicamentos.
PRESERVATIVO TAMBÉM É MELHOR FORMA DE EVITAR HERPES
Brasília – Outra doença transmitida por relações sexuais sem o uso
do preservativo é a herpes. Causada por vírus, a enfermidade é transmitida por
meio de relação sexual desprotegida com uma pessoa infectada. Em mulheres,
durante o parto, o vírus pode ser transmitido para o bebê se a gestante
apresentar lesões por herpes. Essa doença é caracterizada pelo surgimento de
pequenas bolhas que se rompem formando feridas.
A diretora adjunta o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, explica que existem dois tipos de herpes: o primeiro que surge na boca e o segundo que aparece na região genital. “Mas, devido ao sexo oral, tem a presença do herpes 1 na genitália e vice-versa. É uma infecção viral que fica recolhida no sistema da pessoa e quando ela tem qualquer tipo de traumatismo ou estresse volta a apresentar as bolhinhas, as feridas etc”.
Apesar de não ter cura, a doença tem tratamento. Na presença de qualquer sinal ou sintoma da herpes, é recomendado não furar as bolhas e nem aplicar pomadas no local sem orientação médica. A pessoa deve procurar um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.(Reportagem Local). Reportagem exibida na página 2 caderno FOLHA CIDADES, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, quarta-feira, 29 de abril de 2015).
A diretora adjunta o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, explica que existem dois tipos de herpes: o primeiro que surge na boca e o segundo que aparece na região genital. “Mas, devido ao sexo oral, tem a presença do herpes 1 na genitália e vice-versa. É uma infecção viral que fica recolhida no sistema da pessoa e quando ela tem qualquer tipo de traumatismo ou estresse volta a apresentar as bolhinhas, as feridas etc”.
Apesar de não ter cura, a doença tem tratamento. Na presença de qualquer sinal ou sintoma da herpes, é recomendado não furar as bolhas e nem aplicar pomadas no local sem orientação médica. A pessoa deve procurar um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.(Reportagem Local). Reportagem exibida na página 2 caderno FOLHA CIDADES, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, quarta-feira, 29 de abril de 2015).
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