Bailarina londrinense Fernanda Massi venceu um importante concurso na
Argentina e, agora se prepara para ir aos Estados Unidos
Técnica, disciplina, preparo emocional e muita determinação. Estas
são algumas características da bailarina Fernanda Massi, que acaba de integra o
time de vencedores do Valentina Koslova International Ballet Competition
(VKIBC), festival anual que ocorre na Argentina. A vitória de Fernanda garantia
sua participação em um evento mundial de Nova York no próximo ano, e entre os
brasileiros escolhidos para representar o país, a menina de 15 anos foi a única
escolhida do Paraná.
Fernanda é aluna da Escola de Ballet Karina Rezende. A professora Karina comenta que o processo de peneira do BKIBV durou sete dias com eliminatórias diárias. Dentre os dez escolhidos para ir aos EUA, apenas 4 são brasileiros, sendo os demais de São Paulo.
“Para participar dessa competitiva ela precisou ser escolhida antes, então o fato de ter sido pré-selecionada já havia nos deixado bastante felizes e com uma expectativa grande. Foram sete dias bem puxados e havia aproximadamente 70 concorrentes”, comenta Karina.
A jovem Fernanda pratica balé desde os quatro anos de idade, mas foi aos 11, quando participou de uma edição do Festival de Dança de Joinville, que a decisão de seguir carreira falou mais alto. “Fiquei apaixonada. Lá foi muito diferente, com todas as meninas produzidas, grupos cheios, cenário. Todo dia vendo isso fez meu coração ficar mais apaixonado por este caminho”, relembra a bailarina.
Fernanda é aluna da Escola de Ballet Karina Rezende. A professora Karina comenta que o processo de peneira do BKIBV durou sete dias com eliminatórias diárias. Dentre os dez escolhidos para ir aos EUA, apenas 4 são brasileiros, sendo os demais de São Paulo.
“Para participar dessa competitiva ela precisou ser escolhida antes, então o fato de ter sido pré-selecionada já havia nos deixado bastante felizes e com uma expectativa grande. Foram sete dias bem puxados e havia aproximadamente 70 concorrentes”, comenta Karina.
A jovem Fernanda pratica balé desde os quatro anos de idade, mas foi aos 11, quando participou de uma edição do Festival de Dança de Joinville, que a decisão de seguir carreira falou mais alto. “Fiquei apaixonada. Lá foi muito diferente, com todas as meninas produzidas, grupos cheios, cenário. Todo dia vendo isso fez meu coração ficar mais apaixonado por este caminho”, relembra a bailarina.
COMPETIÇÕES
Há mais ou menos dois anos a
professora Karina resolveu motivar Fernanda, introduzindo a jovem em
competições e festivais pelo Brasil, para circular e ganhar experiência. Karina
conta que a própria mãe da moça pediu ajuda à escola estimular ainda mais o
talento. “Nesse tempo a gente teve um
total de 15 prêmios na primeira temporada e, em 2015, mais 50 prêmios. Desse número, 35 são exclusivos da Fernanda,
para se ter ideia do quanto ela tem força. Por onde passa, recebe elogios de
jurados e olheiros costumam se impressionar”, ressalta Karina Rezende.
Aos 15 anos, Fernanda se diz uma adolescente normal, mas muito responsável. Ela não imagina sua vida mais sem o balé. A conquista na Argentina lhe deixou muito feliz e satisfeita. “Cheguei pensando que fosse ser reprovada porque o nível era muito alto. Quando veio o resultado positivo, fique muito emocionada”, afirma. A jovem acredita que o balé tem contribuído não só com a habilidade técnica ou estrutura física, mas de modo geral ela se vê com mais disciplina e organização.
Sobre dividir o tempo entre ensaios (que às vezes duram até oito horas diárias) e a escola, Fernanda explica que acabou de terminar o primeiro ano do ensino médio e que, por conta das provas, às vezes fica pesado.
“Tudo tem horário e quando tenho de faltar por viagens ou compromisso do balé acabo recuperando o conteúdo depois. É preciso ser bastante organizada”, declara.
Dentro do balé clássico, Fernanda diz que gosta muito quando participa de competições e festivais, e que o desafio maior são os treinos. “Depois do esforço, é muito legal se apresentar, buscar fazer o melhor no palco e esperar o resultado”.
Aos 15 anos, Fernanda se diz uma adolescente normal, mas muito responsável. Ela não imagina sua vida mais sem o balé. A conquista na Argentina lhe deixou muito feliz e satisfeita. “Cheguei pensando que fosse ser reprovada porque o nível era muito alto. Quando veio o resultado positivo, fique muito emocionada”, afirma. A jovem acredita que o balé tem contribuído não só com a habilidade técnica ou estrutura física, mas de modo geral ela se vê com mais disciplina e organização.
Sobre dividir o tempo entre ensaios (que às vezes duram até oito horas diárias) e a escola, Fernanda explica que acabou de terminar o primeiro ano do ensino médio e que, por conta das provas, às vezes fica pesado.
“Tudo tem horário e quando tenho de faltar por viagens ou compromisso do balé acabo recuperando o conteúdo depois. É preciso ser bastante organizada”, declara.
Dentro do balé clássico, Fernanda diz que gosta muito quando participa de competições e festivais, e que o desafio maior são os treinos. “Depois do esforço, é muito legal se apresentar, buscar fazer o melhor no palco e esperar o resultado”.
jornalismo@jornaldelondrina.com.br página 16, cultura, DANÇA, segunda-feira, 14 de dezembro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
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