Brasília – O autoteste para detecção do vírus HIV deverá estar à
venda nas farmácias do País no primeiro semestre do próximo ano, informou ontem
o Ministro da Saúde, Marcelo Castro. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) publicou as regras para o registro do autoteste na edição de
segunda-feira do Diário Oficial da União. O Brasil será um dos poucos países a
adotar a estratégia. “Esperamos que isso
esteja disponibilizado para o mercado já para o primeiro semestre do próximo
ano. A pessoa vai fazer o teste em casa e, se tiver o vírus, vai precisar de
confirmação e de fazer o tratamento. Nossa recomendação é que, identificando o
vírus, a pessoa se submeta imediatamente ao tratamento, que é disponibilizado
gratuitamente pelo governo federal em todos os postos de saúde do Brasil”,
disse o ministro.
A Resolução Nº 52 da Anvisa determina que os produtos devem trazer informações claras sobre o uso eficaz e seguro e para a correta interpretação dos dados, incluindo ilustrações. Prevê também que os produtores devem colocar à disposição dos usuários um telefone de suporte 24 por dia durante toda a semana, além de ter na embalagem a indicação do Disque Saúde (136), do Ministério da Saúde. De acordo com a resolução, os autotestes poderão ser disponibilizados por farmácias, drogarias, postos de medicamentos e serviços de saúde ou em programas de saúde pública. Os critérios para o registro do autoteste foram abertos para sugestões e críticas em consulta pública. ( YARA AQUINO – AGÊNCIA bRASIL, página 2. FOLHA CIDADES, quarta-feira, 2 de dezembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
A Resolução Nº 52 da Anvisa determina que os produtos devem trazer informações claras sobre o uso eficaz e seguro e para a correta interpretação dos dados, incluindo ilustrações. Prevê também que os produtores devem colocar à disposição dos usuários um telefone de suporte 24 por dia durante toda a semana, além de ter na embalagem a indicação do Disque Saúde (136), do Ministério da Saúde. De acordo com a resolução, os autotestes poderão ser disponibilizados por farmácias, drogarias, postos de medicamentos e serviços de saúde ou em programas de saúde pública. Os critérios para o registro do autoteste foram abertos para sugestões e críticas em consulta pública. ( YARA AQUINO – AGÊNCIA bRASIL, página 2. FOLHA CIDADES, quarta-feira, 2 de dezembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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