Rio – Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz, ligado à Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz), estão liberando no ambiente ovos de Aedes aegypti
contaminados com uma bactéria que impede o mosquito de transmitir a dengue.
Essa é a nova etapa do projeto científico “Eliminar a Dengue: Desafio Brasil”,
que desde novembro do ano passado solta mosquitos infectados pela bactéria na
forma adulta. A intenção dos pesquisadores ao deixarem os ovos contaminados
eclodirem é que o mosquito esteja mais bem adaptado ao clima da região em que
vai viver.
O Ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse que essa é uma das pesquisas mais promissoras para o combate ao Aedes aegypti, que transmite também zica e chikungunya. “O mosquito, quando contaminado por essa bactéria, perde a capacidade de transmitir a dengue. E admite-se que isso ocorra om zika e chikungunya também. Quando o mosquito macho contaminado cruza com a fêmea, transmite a bactéria. É uma DST (doença sexualmente transmissível) de mosquito que vamos espalhar”, brincou o ministro no lançamento da campanha “10 Minutos Salvam Vidas”, da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. ( CLARISSE THOMÉ – Agência Estado, FOLHA SAÚDE, segunda-feira. 14 de dezembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
O Ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse que essa é uma das pesquisas mais promissoras para o combate ao Aedes aegypti, que transmite também zica e chikungunya. “O mosquito, quando contaminado por essa bactéria, perde a capacidade de transmitir a dengue. E admite-se que isso ocorra om zika e chikungunya também. Quando o mosquito macho contaminado cruza com a fêmea, transmite a bactéria. É uma DST (doença sexualmente transmissível) de mosquito que vamos espalhar”, brincou o ministro no lançamento da campanha “10 Minutos Salvam Vidas”, da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. ( CLARISSE THOMÉ – Agência Estado, FOLHA SAÚDE, segunda-feira. 14 de dezembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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