Indicadores sociais divulgados
ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE )mostram que
aos poucos o País tem conseguido reduzir a desigualdade entre brancos e negros.
É um movimento importante, mas que ainda precisa melhorar. De acordo com a “Síntese
de Indicadores Sociais” o índice de estudantes negros e pardos com idade entre
18 e 24 anos que estão na universidade triplicou na última década. No entanto,
apesar do crescimento, a população de anos negros e pardos ainda fica abaixo do
índice alcançado por estudantes brancos dez anos antes (47,2%).
O aumento de negros e pardos nas universidades tem relação direta com a implantação das cotas em instituições públicas e com a ampliação dos programas de financiamento estudantil. São avanços conquistados nos últimos anos, mas que certamente não resolverão o “cerne” da questão. É preciso modificar políticas públicas de investimentos em educação. Um setor de fundamental importância para o desenvolvimento do País e tratado com tanto descaso pelos governantes.
O Estado tem que garantir ensino público de qualidade para todos. Deveria ser uma premissa básica. Se todos os níveis escolares, da educação infantil às universidades, ofertassem uma boa educação – com professores qualificados e escolas com estrutura adequada – talvez o programa de cotas se tornaria desnecessário . Na verdade, ao implantar esse sistema o governo tenta corrigir uma falha criada por ele mesmo. Aliás, importante ressaltar que não basta apenas que jovens frequentem uma universidade. E preciso garantir o aprendizado, uma boa formação e que principalmente sejam formados para atender as necessidades do mercado de trabalho.
Um jovem com diploma universitário, mas sem emprego ou sem capacitação necessária, também não corrigirá nenhuma distorção social e o ciclo do “subemprego” acabará por se repetir. É preciso uma mudança profunda em todo o sistema educacional. Os brasileiros, devem exigir uma nova forma de educação, ( FONTE: FOLHA OPINIÃO opinião@folhadelondrina.com.br, página 2, sábado, 5 de dezembro e 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
O aumento de negros e pardos nas universidades tem relação direta com a implantação das cotas em instituições públicas e com a ampliação dos programas de financiamento estudantil. São avanços conquistados nos últimos anos, mas que certamente não resolverão o “cerne” da questão. É preciso modificar políticas públicas de investimentos em educação. Um setor de fundamental importância para o desenvolvimento do País e tratado com tanto descaso pelos governantes.
O Estado tem que garantir ensino público de qualidade para todos. Deveria ser uma premissa básica. Se todos os níveis escolares, da educação infantil às universidades, ofertassem uma boa educação – com professores qualificados e escolas com estrutura adequada – talvez o programa de cotas se tornaria desnecessário . Na verdade, ao implantar esse sistema o governo tenta corrigir uma falha criada por ele mesmo. Aliás, importante ressaltar que não basta apenas que jovens frequentem uma universidade. E preciso garantir o aprendizado, uma boa formação e que principalmente sejam formados para atender as necessidades do mercado de trabalho.
Um jovem com diploma universitário, mas sem emprego ou sem capacitação necessária, também não corrigirá nenhuma distorção social e o ciclo do “subemprego” acabará por se repetir. É preciso uma mudança profunda em todo o sistema educacional. Os brasileiros, devem exigir uma nova forma de educação, ( FONTE: FOLHA OPINIÃO opinião@folhadelondrina.com.br, página 2, sábado, 5 de dezembro e 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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