Priorizar o consumo local é uma medida especialmente relevante quando um órgão público ou uma empresa opta por buscar fornecedores regionais. É um princípio de consumo consciente e da sustentabilidade, exemplo que foi mostrado em Londrina nesta semana, durante rodada de negociação promovida pela prefeitura entre sete instituições de saúde e de empresários e produtores rurais. Iniciativa do Programa Compra Londrina e do grupo Salus (Saúde Londrina União Setoril) teve como objetivo deixar para Londrina uma fatia maior dos R$185,4 milhões em compras feitas pelas instituições de saúde. Do lado dos compradores, participaram representantes da prefeitura, do Consórcio Intermuniciapal de Saúde do médio Paranapanema, Instituto do Câncer de Londrina, Hospital Universitário, Irmandade Santa Casa, Hospital Evangélico e Hoftalon, responsáveis pela rede de atendimento do SUS local e regional.
Durante a negociação, alguns hospitais perceberam que podem aumentar a participação dos fornecedores locais nas suas compras. Gêneros alimentícios e material de escritório e limpeza são áreas com grandes chances de crescimento. Foi um encontro importante para que os fornecedores conhecessem o mercado de saúde em Londrina e, por outro lado, as empresas descobrissem novas opções de fornecedores.
Uma aproximação bastante válida, até para que um conheça as dificuldades e as necessidades do outro. O comprador quer preço e qualidade e o vendedor local tem a seu lado as vantagens logísticas. A reunião apontou críticas em relação à prefeitura, lembrando que a demora na renovação de alvarás da Vigilância Sanitária dificulta a participação de empresas locais nos processos de licitação. Um estudo recém-divulgado pela Fundação Certi, encomendado pelo Sebrae, mapeou a existência em Londrina, de 3.721 empresas com serviços e produtos dedicados à saúde. É um segmento importante para a cidade.
A compra sustentável é uma forma de adequar as empresas e órgãos públicos às questões ambientais, diminuindo o impacto ao meio ambiente e beneficiando a produção local. ( FONTE: OPINIÃO, página 2, coluna FOLHA OPINIÃO, quarta-feira, 9 de agosto de 2018, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA). Priorizar o consumo local é uma medida especialmente relevante quando um órgão público ou uma empresa opta por buscar fornecedores regionais. É um princípio de consumo consciente e da sustentabilidade, exemplo que foi mostrado em Londrina nesta semana, durante rodada de negociação promovida pela prefeitura entre sete instituições de saúde e de empresários e produtores rurais. Iniciativa do Programa Compra Londrina e do grupo Salus (Saúde Londrina União Setoril) teve como objetivo deixar para Londrina uma fatia maior dos R$185,4 milhões em compras feitas pelas instituições de saúde. Do lado dos compradores, participaram representantes da prefeitura, do Consórcio Intermuniciapal de Saúde do médio Paranapanema, Instituto do Câncer de Londrina, Hospital Universitário, Irmandade Santa Casa, Hospital Evangélico e Hoftalon, responsáveis pela rede de atendimento do SUS local e regional.
Durante a negociação, alguns hospitais perceberam que podem aumentar a participação dos fornecedores locais nas suas compras. Gêneros alimentícios e material de escritório e limpeza são áreas com grandes chances de crescimento. Foi um encontro importante para que os fornecedores conhecessem o mercado de saúde em Londrina e, por outro lado, as empresas descobrissem novas opções de fornecedores.
Uma aproximação bastante válida, até para que um conheça as dificuldades e as necessidades do outro. O comprador quer preço e qualidade e o vendedor local tem a seu lado as vantagens logísticas. A reunião apontou críticas em relação à prefeitura, lembrando que a demora na renovação de alvarás da Vigilância Sanitária dificulta a participação de empresas locais nos processos de licitação. Um estudo recém-divulgado pela Fundação Certi, encomendado pelo Sebrae, mapeou a existência em Londrina, de 3.721 empresas com serviços e produtos dedicados à saúde. É um segmento importante para a cidade.
A compra sustentável é uma forma de adequar as empresas e órgãos públicos às questões ambientais, diminuindo o impacto ao meio ambiente e beneficiando a produção local. ( FONTE: OPINIÃO, página 2, coluna FOLHA OPINIÃO, quarta-feira, 9 de agosto de 2018, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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