A internet por ora nos permite o intercâmbio apenas com nossos irmãos terrenos, mas não demorará que essa tecnologia se expanda e nos interagiremos com seres de outras civilizações do Universo, aí compreendidos também os nossos parentes e amigos falecidos. Então, a morte física deixará de ser um enigma e não mais nos amedrontará. Da mesma forma que hoje, se um filho se muda para uma cidade distante ou outro país, só sentiremos sua ausência mas sem a dor da separação.
Então, com o florescer da internet multidimensional, um dos nossos que vai poderá se contatado, inclusive com imagem, e poderemos lhe perguntar: - E aí, chegou bem? Como são as coisas aí? E se ele, em função dos seus desvios terrenos, estiver um lugar ainda de provação e resgates, nos permitirá conhecer essa realidade, dar-lhe orientações e palavras de consolo. E quem sabe nos revelará algo que não pôde dizer enquanto estava por aqui.
Todos iriam nos debochar há 40 anos se algum vidente nos dissesse que poderíamos em breve usar um aparelhinho de bolso e ouvir e falar, vendo imagens em tempo real, com alguém do outro lado do mundo. O tempo da internet transespacial está próximo. A tecnologia de hoje, nesse campo, é um preparativo para o que está por vir e que nos conectará com dimensões desconhecidas e com os seres que as habitam, entre eles os do plano mais próximo onde estão os que nos deixaram mais recentemente. Essa será a mais fantástica revelação para a humanidade e tudo então começará a mudar nas relações humanas e inclusive nos conceitos religiosos. Passaremos de cidadãos do mundo terrestre para cidadãos universais. Desparecerá o conceito equivocado de que só existem Terra, Céu e Inferno, e então nos será revelado – embora muitos já o saibam – que somos seres evolucionários, embora sem sabermos até quando e se houver um quando definido.
Então, muito do que se aprendeu das igrejas, das academias de ciência e da tradição, terá de ser reformulado. Isto acontecerá gradativamente, sem traumas e sem perplexidades, da mesma forma que chegaram as tecnologias contemporâneas e a inteligência artificial. Uma criança dessa nova era já nascerá em meio a esses novos saberes, do mesmo modo que hoje o smartphone lhe é familiar. Por esse mesmo meio gradual os habitantes de outros mundos já chegaram até nós, outros estão chegando e muitos já habitam por aqui desde o alvorecer da humanidade, com vestimenta carnal semelhante à nossa e sem que os identifiquemos. As crianças que nos rodeiam e as que irão aportando na Terra já chegam municiadas de um código genético-espiritual, sem o registro das maldades que praticamos. Elas serão nossos guias – de nós, os remanescentes mais velhos.
A ânsia de legalizar o aborto, pela influência nefasta de agentes do mal que atuam sobre o obscurantismo das pessoas, visam impedir que a proliferação dessas crianças avance, porque sabem que elas formarão a nova e iluminada civilização humana. E as legiões das trevas, que se nutrem dos fluídos maléficos do mundo, obviamente não desejam isto.
Voltemos à internet com “o outro lado”, como costumamos dizer. Porque inteligências cósmicas já nos sintonizam , só faltando a humanidade, ainda cética e desinformada, abrir a mente espiritual e permitir esse intercâmbio. A partir daí a ciência terrena, em parceria com os ensinamentos que virão dos planos mais altos, se encarregará de produzir os sistemas para que se torne realidade esse avançado passo da relação com nossos coirmãos extraterrenos. (FONTE: Crônica escrita pelo jornalista WALMOR MACCARINI, página 2, coluna ESPAÇO ABERTO, sexta-feira. 5 de outubro de 2018, publicação do jornal FOLHA DE Londrina). * Os artigos devem conter os dados do autor e conter no máximo 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. Os artigos publicados não refletem necessariamente a opinião do jornal. E-mail: opinião@folhadelondrina.com
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