Um programa que visa a perda de peso deve incluir exercícios regulares,com periodicidade de quatro vezes por semana e duração mínima de 90 dias.
Além
de complicações imediatas, como arrtmias e dificuldades respiratórias, cuidado
pode evitar lesões osteoarticulares
Ano novo, novas metas. Tem muita gente querendo começar 2016 de forma
diferente. E uma das promessas mais conhecidas inclui sempre o início de uma
atividade esportiva. Se você tem essa ideia em mente é importante tomar alguns
cuidados. Antes de começar, é fundamental saber como está o seu corpo, para ter
certeza de que não correrá risco ao dar o pontapé. Para isso, os cardiologistas
recomendam a realização do famoso check-up.
O assunto é recorrente e a maioria das pessoa sabe que é de extrema importância a sua realização, mas muitos ainda o deixam de lado e acabam tendo surpresas nada agradáveis. “A prática de um exercício, do seu nível de intensidade e de exigência física e mental, competitivo ou não, potencializa fenômenos metabólicos variados e intensos. Caso esse indivíduo possua alguma doença silenciosa ou inicial, essa atividade física pode elevar os riscos de complicações”, explica o cardiologista do Centro do Coração de Londrina, Laércio Uemura.
Muitos exemplos demonstram o perigo que existe em exigir melhor desempenho do corpo sem antes avaliar de forma completa e científica os seus verdadeiros potenciais. Além de complicações imediatas de alta gravidade, como arritmias, dificuldades respiratórias e até mesmo paradas cardíacas, podem ocorrer lesões osteoarticulares (ossos envolvidos com as articulações, além de cartilagens, ligamentos e outros compostos), que às vezes chegam a incapacitar os esportistas e atletas para o exercício de su atividade.
De acordo com o especialista, os exames que compõem o check-up esportivo servem para traçar o perfil do metabolismo, mostrando os níveis de colesterol, glicose e pressão arterial. “Além disso, um teste de esforço identifica a capacidade física e permite checar problemas cardiovasculares”, pontua Uemura.
Um programa que visa a perda de peso e a busca por uma melhor forma atlética deve incluir exercícios regulares, com periodicidade quatro vezes por semana, e com duração mínima de 90 dias. Mas vale ressaltar que essa base varia de acordo com o objetivo de cada indivíduo e o exercício que será desempenhado.
“ Tendo em suas mãos uma avaliação completa e fiel das atuais condições físicas de um indivíduo, seja ele iniciante ou profissional, seu técnico ou médico do esporte pode contar com uma ferramenta de trabalho fundamental para ajuda-lo a melhorar a sua performance com segurança”, reforça o cardiologista.
Vale lembrar ainda que a falta de exercícios físicos também é preocupante. Vários estudos científicos modernos já constataram que o sedentarismo é um dos mais importantes fatores de risco para o aparecimento de doenças degenerativas cardiovasculares e do metabolismo como o diabetes e a síndrome metabólica. A prática regular de atividades físicas contribui para a prevenção e manutenção da saúde. ( REPORTAGEM LOCAL, página 2, caderno FOLHA CIDADES, terça-feira, 19 de janeiro de 2016, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
O assunto é recorrente e a maioria das pessoa sabe que é de extrema importância a sua realização, mas muitos ainda o deixam de lado e acabam tendo surpresas nada agradáveis. “A prática de um exercício, do seu nível de intensidade e de exigência física e mental, competitivo ou não, potencializa fenômenos metabólicos variados e intensos. Caso esse indivíduo possua alguma doença silenciosa ou inicial, essa atividade física pode elevar os riscos de complicações”, explica o cardiologista do Centro do Coração de Londrina, Laércio Uemura.
Muitos exemplos demonstram o perigo que existe em exigir melhor desempenho do corpo sem antes avaliar de forma completa e científica os seus verdadeiros potenciais. Além de complicações imediatas de alta gravidade, como arritmias, dificuldades respiratórias e até mesmo paradas cardíacas, podem ocorrer lesões osteoarticulares (ossos envolvidos com as articulações, além de cartilagens, ligamentos e outros compostos), que às vezes chegam a incapacitar os esportistas e atletas para o exercício de su atividade.
De acordo com o especialista, os exames que compõem o check-up esportivo servem para traçar o perfil do metabolismo, mostrando os níveis de colesterol, glicose e pressão arterial. “Além disso, um teste de esforço identifica a capacidade física e permite checar problemas cardiovasculares”, pontua Uemura.
Um programa que visa a perda de peso e a busca por uma melhor forma atlética deve incluir exercícios regulares, com periodicidade quatro vezes por semana, e com duração mínima de 90 dias. Mas vale ressaltar que essa base varia de acordo com o objetivo de cada indivíduo e o exercício que será desempenhado.
“ Tendo em suas mãos uma avaliação completa e fiel das atuais condições físicas de um indivíduo, seja ele iniciante ou profissional, seu técnico ou médico do esporte pode contar com uma ferramenta de trabalho fundamental para ajuda-lo a melhorar a sua performance com segurança”, reforça o cardiologista.
Vale lembrar ainda que a falta de exercícios físicos também é preocupante. Vários estudos científicos modernos já constataram que o sedentarismo é um dos mais importantes fatores de risco para o aparecimento de doenças degenerativas cardiovasculares e do metabolismo como o diabetes e a síndrome metabólica. A prática regular de atividades físicas contribui para a prevenção e manutenção da saúde. ( REPORTAGEM LOCAL, página 2, caderno FOLHA CIDADES, terça-feira, 19 de janeiro de 2016, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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