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segunda-feira, 16 de maio de 2016

TURBULÊNCIA É O PRATO DO DIA

   A crise econômica que os Estados Unidos e Europa enfrentaram em 2008-2009 fez europeus e norte-americanos mudarem suas práticas de gestão. 
   Eles aprenderam a severa e dispendiosa lição de que ‘turbulência’ passou a ser a norma, pontuada por outros periódicos e intermitentes de prosperidade e crise. E pilotar uma aeronave em grandes áreas de turbulência para quem foi treinado somente em ‘céu de brigadeiro’ é morte certa.
   Baseado no que eles passaram , é possível inferir que a crise brasileira de 2014 é forte o bastante que as práticas de gestão, marketing e vendas que antes produziam resultado não funcionarão mais doravante. E o espectro desta conclusão abrange todos os segmentos de negócios. 
   A primeira ação que você deve e pode implementar no seu modelo de gestão é garantir a sua participação de mercado. Agarre com firmeza o segmento de negócio em que você atua e prepare-se para defender-se dos ataques dos seus concorrentes. Eles estão de olho nos seus clientes mais fiéis e lucrativos. Seja agressivo e abocanhe uma parcela da participação dos seus concorrentes. 
   A crise fragiliza todo mundo. Aproveite para expandir a sua base de clientes centrais e incorpore parcela dos concorrentes, começando pelos mais fracos. 
   Como identificar os mais fracos?
   Resposta fácil e simples: são aqueles que estão reduzindo investimentos em marketing. Este é um sinal claro e definido. Outro sinal: corte de despesas de viagem da equipe de vendas. 
   Pare, olhe, escute. Aos que estiverem reduzindo investimentos nestas áreas, Peter Drucker ou Theodor Levitt ressuscitados seriam um recurso tardio para reverter a iminente extinção. ( FONTE: ABRAHAM SHAPIRO, consultor e coach de líderes em Londrian, FOLHA EMPREGOS & CONCURSOS, espaço ABRAHAM SHAPIRO, segunda-feira, 16 de maio de 2016, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

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