Dos imóveis sujos com propensos focos do mosquito da dengue ao pequeno Henrique Burithan Melquíades, de 12 anos, que sabe todas capitais do mundo. Da duplicação da Avenida Duque de Caxias aos fãs de Star Wars que aguardavam ansiosamente pela pré-estreia do novo filme da franquia. Das pequenas às grandes histórias. Da solidariedade e bons exemplos às tristezas de Londrina e à crise política. O JL tem sido plural e, como tal, conta boas e más notícias diariamente a seus leitores.
O (bom) exemplo do garoto Henrique, em texto publicado ontem, poderia ser seguido por todos os pais: o incentivo à leitura, ao estudo, ao conhecimento. O mal exemplos dos imóveis cheios de lixo e sujeira, criadouros do mosquito da dengue, deveria servir de repulsa aos cidadãos. É assim que se ajuda a transformar uma cidade, a melhorar o entorno, a mudar o bairro.
O JL tenta, a cada edição, informar, formar e transformar a cultura e a consciência dos cidadãos. O JL quer melhorar a cidade. Mas é preciso mais porque um jornal não faz isso sozinho. Porque está nas mãos das pessoas o poder de escolher e optar pelas boas práticas. Não é clichê. Depende de cada um fazer a diferença na sociedade e no ambiente em que vive. ( FONTE: Página 2, mosaico | Índice, espaço BOM DIA, quarta-feira, 17 de dezembro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
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