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terça-feira, 22 de outubro de 2013

VINDO DA ESCOLA


Vindo da escola, a caminho para o ponto de ônibus, deparei-me com uma tabuleta defronte a uma mercearia, com a seguinte inscrição:   Questionar o abstrato é  desafiar a inteligência humana ”.  Fiquei parado,  extático , esquecido de mim mesmo,  até que o moço da mercearia perguntou-me se havia  gostado do que lera. Disse-me ser  ele o autor. E desde então, questionamentos, os mais  diversos,  têm sido uma constante em mim. São questionamentos, às vezes absurdos até, que gostam de serpentear ou bambolear minha mente. Parece-me que se sentem livres para se exercitarem nesta área quase inexplorada, nesse refúgio que lhes pertence.  E eu não os condeno não. A inércia, além de nociva,  é uma negação de si mesma. Este atordoamento, resultante de interpretações e vibrações energéticas, fortalece-me, revitaliza-me, além de me renovar. Obrigado pelo registro que merece ser memorizado e relembrado: “ Questionar o abstrato é desafiar a inteligência humana ”.    



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