Vindo
da escola, a caminho para o ponto de ônibus, deparei-me com uma tabuleta
defronte a uma mercearia, com a seguinte inscrição: “ Questionar o abstrato é desafiar a inteligência humana ”. Fiquei parado, extático , esquecido de mim mesmo, até que o moço da mercearia perguntou-me se
havia gostado do que lera. Disse-me ser ele o autor. E desde então, questionamentos,
os mais diversos, têm sido uma constante em mim. São
questionamentos, às vezes absurdos até, que gostam de serpentear ou bambolear
minha mente. Parece-me que se sentem livres para se exercitarem nesta área
quase inexplorada, nesse refúgio que lhes pertence. E eu não os condeno não. A inércia, além de
nociva, é uma negação de si mesma. Este
atordoamento, resultante de interpretações e vibrações energéticas, fortalece-me,
revitaliza-me, além de me renovar. Obrigado pelo registro que merece ser
memorizado e relembrado: “ Questionar o abstrato é desafiar a inteligência
humana ”.
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