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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Como Dói!



Como dói uma saudade!  Que bom quando você vem me ver! Meu interior se renova e eu me questiono ainda sonhando:  que magia tem você, que seiva miraculosa é essa, que força atraente e dominadora tem seu jeito de me olhar. Nem sei como, mas decodifico sua ternura que se esforça em não se mostrar. Sabe, sinto às vezes vontade de zerar aquele negativo do passado. A razão  impera,  então o ridículo é evitado. Também nem sabemos se é amor, paixão, ou capricho... Sei apenas que na sucessão de suas  idas e vindas nós nos amamos intensa e despudoradamente e, quando não, armazenamos nossas emoções sempre insatisfeitas. Se não fosse a possibilidade quase certa de sofrer outra vez, talvez eu me arriscasse  a um recomeço. Ah, se o ser humano fosse mais sincero, menos traidor ou vingativo!,,,  Ah, se a face oculta não existisse! ... Muitos pensam avaliar nosso sofrer, ledo engano, calculam apenas. Só eu sei. Só eu sei o bem e o mal, o mal e o bem que sua presença me faz! Os dados estão rolando e com eles as horas, os dias, e o tempo enigmático. Nossos momentos são nossos para os revivermos sozinhos. Que forma estranha de querer, dizem os demais!... A nós o que importa é que somos verdadeiros. Somos o que somos. Nosso show ainda não terminou e nossa máscara cai  para nos extasiarmos infindamente. Não dá para negar o óbvio nós nos amamos e muito!     

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