O homem mais feliz da história é um romance psiquiátrico e psicológico protagonizado pelo psiquiatra Marco Polo, um pensador ateu e mundialmente reconhecido que ousa estudar as faces complexas da mente de Jesus sob o ângulo da ciência. Ele conclui que tanto as universidades quanto todas as religiões falharam em não estudar sua personalidade, desvendando um Jesus muito diferente do que foi filmado, pintado ou descrito por teólogos. Descobre que ele foi o Mestre dos mestres, o carpinteiro da emoção, um ser humano superinteligente, superfeliz, superalegre, supersociável.
Neste livro, o pensador da psiquiatria procura desvendar os misteriosos códigos da felicidade contidos no mais famoso discurso de Jesus: O Sermão da Montanha. Pouco a pouco Marco Polo fica perplexo, atônito, deslumbrado! Nunca um ateu tão crítico se abalou tanto. Ao mesmo tempo que fica fascinado com suas descobertas, ele sofre uma perseguição implacável. Forças ocultas querem, dia e noite, silenciar a voz de Março Polo.
Para o complexo homem Jesus, ser feliz não era estar alegre sempre, mas se reinventar na dor; não era ficar imune aos vales das frustrações, mas gerenciar seus pensamentos; não era deixar de atravessar crises, mas escrever os capítulos mais importantes da vida nos momentos mais difíceis de sua história.
O que você faz com suas dores e frustrações? A educação moderna forma mentes frágeis, que não sabem chorar, se reinventar, reciclar sua ansiedade, ter autocontrole. Mas o homem mais feliz da história formava mentes saudáveis, livres, resilientes, emocionalmente protegidas.
O homem mais feliz da história é a continuação da saga que começou com O homem mais inteligente da história, mas os livros podem ser lidos separadamente, sem nenhum prejuízo para o leitor. O próximo livro da série se chamará O maior líder da história. Diretores de cinema estão interessados em transformar essa saga num seriado.
A grande maioria das pessoas em todo o mundo falhou em desvendar os códigos da felicidade. Ricos quiseram comprar a felicidade com seu dinheiro, mas ela bradou-lhes: “Não estou à venda”. Celebridades quiseram seduzi-las com sua fama, mas ela soprou-lhes ao ouvido: “Me encontro nas coisas simples e anônimas”. Generais quiseram dominá-la com suas armas, mas ela expressou categoricamente: “Sou indomável”. Jovens quiseram captura-la com o prazer rápido, mas ela, sem meias palavras, proclamou: “ Sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, e disciplina sem sonhos produz pessoas fracassadas”. Os seres humanos sempre procuram a felicidade como o sedento procura a água, como o ofegante busca o ar, como cientista explora o desconhecido, mas muitos deles morreram como mendigos emocionais, ainda que tenham morado em belas residências.
Quem poderia imaginar que Jesus ensinava gestão da emoção, o treinamento dos treinamentos, para os humanos serem felizes? Quem poderia imaginar que ele chamou alunos que só lhe davam dores de cabeça, como o ansioso Pedro, o instável João, o paranoico Tomé, o corrupto Mateus, para esvaziarem seus egos, serem empáticos, líderes de si mesmos e pacificadores da própria mente e da dos outros?
Marco Polo se convence de que bilhões de pessoas que admiram Jesus desconhecem as ferramentas de gestão da emoção que ele amplamente usou. Milhões são infelizes e adoecem emocionalmente com facilidade. Ei fiquei abalado com todas essas descobertas. Elas são tão sofisticadas que as escrevi em forma de romance, para melhor explicá-las. Espero que você se surpreenda também. –AUGUSTO CURY. (FONTE:
Páginas 7 e 8 do livro O HOMEM MAIS FELIZ DA HISTÓRIA, autor: AUGUSTO CURY, Editora Sextante, ano 2017).
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