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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

UMA MUDANÇA POSSÍVEL


   A Folha de Londrina traz na edição desta quarta-feira (2) cobertura especial do 9º EncontrosFolha, realizado na última sexta-feira (30) e que trouxe para a reflexão o tema “Como as mudanças climáticas desafiam o crescimento econômico”. O evento reuniu um time de primeira grandeza para apontar o cenário que o efeito estufa desenha no cenário e para mostrar várias propostas possíveis, que podem ser adotadas por todos, do poder público ao cidadão comum, passando pelas empresas e pelo agronegócio. O EncontrosFolha é uma iniciativa que o Grupo FOLHA tem orgulho de realizar desde 2014 com o objetivo de promover a discussão de temas relevantes para o desenvolvimento de Londrina e do Paraná. Entre os temas já debatidos estão infraestrutura e transparência e ética nas empresas. Os Encontros geraram reflexões muito interessantes que continuam sendo pautadas constantemente pelos veículos do grupo, como a Folha de Londrina, a MultiTV e os portais bonde e FOLHA. A reportagem especial desta edição do jornal comprova isso. As sugestões levantadas pelos quatro painelistas e pelo palestrante do evento poderão ser encontradas em várias reportagens. O assunto não vai parar por aqui porque as proposta da 9ª edição do Encontros são viáveis e podem ajudar a melhorar o planeta, se a sociedade organizada se conscientizar de que é possível diminuir a rapidez do avanço das mudanças climáticas. São propostas que visam melhorar a educação ambiental, incentivar o homem do campo a se informar mais e se preparar para fazer um planejamento a longo prazo levando em consideração os efeitos das mudanças climáticas, investindo em mapeamento, monitoramento e instrumentalização. Passa também pelo uso de fontes alternativas de energia, de biocombustíveis, adoção de técnicas de construções sustentáveis, valorização do transporte coletivo e muitas outra sugestões que podem ser conhecidas na página 8 desta edição. Um bom começo, principalmente para as empresas, é saber quanto produz de dióxido de carbono em seus processos de produção. Há formas de medir e, a partir daí, maneira de amenizar o impacto. A mudança depende de todos. (OPINIÃO, página 2, quarta-feira, 2 de agosto de 2017, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

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