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quinta-feira, 7 de julho de 2016

NÃO ESTAMOS SÓS NO UNIVERSO


   Pelas revelações que se conhece, a humanidade ainda não concebe que há povoações habitando os diferentes mundos que nos cercam e que interagem conosco. Ou o Criador teria operado em vão ao inundar o cosmo com quintilhões e quintilhões de sóis, planetas e outros corpos celeste bailando no espaço. Imaginar que este minúsculo orbe em que habitamos seja o único ponto povoado da majestática dimensão universal é, sem dúvida um marco de obscurantismo da população terrena. 
   Todos temos origem extraterrestre, eis que a essência primordial que carregamos em nós, e  cuja idade se desconhece, não foi gestada em ventre materno. Buda, Jesus, Maomé – os três mais conhecidos avatares da atualidade – eram egressos de dimensões estelares, e aqui aportaram para a missão que todos conhecemos. Os denominados semeadores de vida e os primeiros habitantes evoluídos desta morada terrena tiveram sua origem primeira em diversos ponto do Universo. Muitos chegaram por degredo, transportados em corpos físicos, e tantos outros por via de nascimentos normais, pela miscigenação de raças terrenas e alienígenas afins. 
   As divindades que veneramos não são concebidas pelo homem como habitantes comuns sediados em pontos diferentes dos cosmos e com maior ou menor grau evolutivo, formando diferentes legiões e com missões distintas. É um conceito curto e estreito o de que só existem “Terra, Céu e Inferno” e nada mais a não ser planetas nus e sóis iluminando-os inutilmente... O processo de entendimento destas realidades dimensionais é lento e gradual, até porque revelações abruptas levariam multidões despreparadas a descontrole e até à loucura. Por isso as hostes de benfazejos extraterrestres (que no passado eram denominados deuses e, hoje, preferimos denominar anjos e santos e outros mestres ascensos, ou simples coirmãos humanos do espaço ) não se expõem abertamente, embora atuantes por múltiplos procedimentos. As religiões tradicionais não demonstram interessar-se pelo estudo de revelações novas, que chegam pela palavra de seres cósmicos superiores, oriundos de outros mundos, em dimensões iguais à nossa, ou inferiores, ou bem mais elevadas do que as fontes mediúnicas das primeiras estalagens de nossa caminhada após o desenlace carnal. Nada disto invalida a fé dos fiéis, mesmo que cativos de alguns dogmas eclesiais, mas há vários portais abertos para avanços significativos e expansão do entendimentos e da espiritualidade. (WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, ESPAÇO ABERTO, quinta-feira, 7 de julho de 2016, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

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