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domingo, 5 de junho de 2016

COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE



   Fortes enchentes e períodos prolongados de seca. Citando apenas dois fatores climáticos que estão se tornando cada vez mais comuns no Brasil e em outros países, a Folha de Londrina lembra que a natureza está mandando os seus sinais de alerta. Chegamos hoje ao Dia Mundial do Meio Ambiente, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) há 44 anos. O objetivo principal é chamar atenção do Planeta para que os problemas ambientais – e que são muitos – e a necessidade de preservação dos recursos naturais. Se antigamente esses recursos eram considerados inesgotáveis, o homem está aprendendo a amarga lição de que estava errado. Em reportagem de hoje, a FOLHA convida os leitores à reflexão e também a incorporarem no dia a dia iniciativas em defesa do planeta. Nesse sentido, o jornal buscou exemplos de ações engajadas com a preservação do ecossistema e a multiplicação dessas práticas, uma vez que todos os habitantes da Terra são considerados pelos estudiosos do meio ambiente como “agentes sociais”. Das Estações de Sustentabilidade, implementadas há quase dois anos pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, a um arquiteto entusiasta do conceito de que a arquitetura eficiente tem por regra básica a sustentabilidade , os exemplos demonstram que é visível praticar uma nova forma de viver nesse planeta. Antes de tudo, é preciso praticar a coerência. Se você escolheu a bicicleta como meio de transporte, mas tem um armário cheio de roupas que não usa, alguma coisa está errada. O mesmo acontece se você destina o lixo eletrônico, mas no dia a dia não separa o reciclável do orgânico. O desafio, no ano de 2016, é impactar menos e buscar resultados efetivos. E estabelecer uma harmonia entre desenvolvimento econômico e conservação da natureza. Passo importante foi dado no final do ano passado, quando, em Paris, quase todos os países do mundo assinaram um acordo histórico no sentido de reduzir as emissões de carbono e controlar as mudanças climáticas. Outros tratados já foram assinados antes, sem muito sucesso. Mas a vida no planeta depende que as autoridades públicas e a sociedade civil realmente se comprometam em cumprir as metas que coloquem um freio no aquecimento global. (FOLHA OPINIAÕ opiniao@folhadelondrina.com.br página 2, domingo, 5 de junho de 2016, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

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