Recentemente, a discussão sobre a
questão ambiental tem ganhado maior dimensão, visto que a sociedade cada vez
mais é abalada pelos riscos e agravos socioambientais. O problema ambiental é
uma das questões mais urgentes enfrentadas pela humanidade, isto porque os
recursos naturais são limitados e a crescente degradação do meio aliada à
excessiva produção e descarte inadequado dos resíduos colocam em risco a
capacidade de absorção dos ecossistemas.
Nesse contexto, destaca-se a importância da educação ambiental, aqui compreendida como uma dimensão que deve estimular a crítica, o debate e a prática acerca das questões socioambientais. Ela deve, portanto, incentivar a ação política e contribuir para o exercício de uma cidadania ativa. A educação ambiental deve levar em conta as particularidades de cada lugar, devendo evitar posturas de universalização, que desconsidera a perspectiva histórica de determinada sociedade. Assim, o processo deve ser construído a partir de princípios críticos e transformadores, possibilitando a formação de indivíduos com conhecimentos e atitudes capazes de impactar positivamente na conservação da natureza e no uso consciente dos recursos naturais.
A partir dessa perspectiva, a figura do educador ambiental é de grande importância, visto que seu papel é fundamental para o desenvolvimento de práticas pedagógicas baseadas no diálogo e que promovam a mudança de hábitos e práticas sociais a fim de formar uma cidadania ambiental. Um dos grandes desafios enfrentados por esses educadores é a necessidade de adoção de práticas educacionais interdisciplinares, de modo a favorecer o diálogo e a integração entre diferentes disciplinas e saberes, possibilitando a ampliação da aprendizagem
Outro desafio consiste na abordagem emancipatória da educação ambiental, que supere a simples reprodução do status quo e se baseie na formação de um ser humano esclarecido e , livre. Por fim destaca-se o desafio da construção de uma educação ambiental crítica, livre de ingenuidade e romantismo e que estimule as pessoas a problematizarem e a refletirem sobre as condições do planeta.
Enfim, há a necessidade de superação de práticas educacionais descomprometidas e pouco ambiciosas, limitadas a fatores biológicos. Deve também ser estimulado o comprometimento com fatores sociais, econômicos e culturais. Neste sentido, o papel dos educadores ambientais é de fundamental importância para a formação de sujeitos críticos capazes de atuar ativamente na construção de uma sociedade socialmente mais justa e ecologicamente equilibrada. ( LILIAN DE LIMA PIRES, é mestranda do curso de Administração da UEL, página 2, espaço ponto de vista, quarta-feira, 18 de novembro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
Nesse contexto, destaca-se a importância da educação ambiental, aqui compreendida como uma dimensão que deve estimular a crítica, o debate e a prática acerca das questões socioambientais. Ela deve, portanto, incentivar a ação política e contribuir para o exercício de uma cidadania ativa. A educação ambiental deve levar em conta as particularidades de cada lugar, devendo evitar posturas de universalização, que desconsidera a perspectiva histórica de determinada sociedade. Assim, o processo deve ser construído a partir de princípios críticos e transformadores, possibilitando a formação de indivíduos com conhecimentos e atitudes capazes de impactar positivamente na conservação da natureza e no uso consciente dos recursos naturais.
A partir dessa perspectiva, a figura do educador ambiental é de grande importância, visto que seu papel é fundamental para o desenvolvimento de práticas pedagógicas baseadas no diálogo e que promovam a mudança de hábitos e práticas sociais a fim de formar uma cidadania ambiental. Um dos grandes desafios enfrentados por esses educadores é a necessidade de adoção de práticas educacionais interdisciplinares, de modo a favorecer o diálogo e a integração entre diferentes disciplinas e saberes, possibilitando a ampliação da aprendizagem
Outro desafio consiste na abordagem emancipatória da educação ambiental, que supere a simples reprodução do status quo e se baseie na formação de um ser humano esclarecido e , livre. Por fim destaca-se o desafio da construção de uma educação ambiental crítica, livre de ingenuidade e romantismo e que estimule as pessoas a problematizarem e a refletirem sobre as condições do planeta.
Enfim, há a necessidade de superação de práticas educacionais descomprometidas e pouco ambiciosas, limitadas a fatores biológicos. Deve também ser estimulado o comprometimento com fatores sociais, econômicos e culturais. Neste sentido, o papel dos educadores ambientais é de fundamental importância para a formação de sujeitos críticos capazes de atuar ativamente na construção de uma sociedade socialmente mais justa e ecologicamente equilibrada. ( LILIAN DE LIMA PIRES, é mestranda do curso de Administração da UEL, página 2, espaço ponto de vista, quarta-feira, 18 de novembro de 2015, publicação do JORNAL DE LONDRINA).
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